Exame Logo

EUA mobilizam radar antimísseis

O radar deve ser posicionado ao leste do Japão e ser capaz de detectar qualquer lançamento, além da trajetória de qualquer míssil disparado a partir da Coreia do Norte

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 15h53.

Washington - O governo dos Estados Unidos deslocou um radar de defesa antimísseis balísticos para detectar, a partir do Pacífico, eventuais lançamentos de foguetes norte-coreanos, informou uma fonte do Departamento de Defesa americano.

O radar, montado sobre uma plataforma semi-submersível e com uma grade cúpula, deve ser posicionado ao leste do Japão e ser capaz de detectar qualquer lançamento, além da trajetória de qualquer míssil disparado a partir da Coreia do Norte.

O deslocamento foi descrito como "de rotina" pela fonte, que pediu anonimato.

A fonte destacou ainda que o envio do destróier antimísseis USS McCain estava vinculado à crise que afeta a península coreana.

Washington multiplicou nos últimos dias os anúncios relacionados com movimentações de equipamentos e infraestrutura militar.

O Pentágono enviou bombardeiros B-52 e B-2 à Coreia do Sul, assim como o envio à base de Osan, também na Coreia do Sul, de dois F-22 Raptor, os caças mais modernos dos Estados Unidos.

Apesar da Coreia do Norte multiplicar diariamente as declarações belicosas, como fez nesta terça-feira com o anúncio da reativação de um reator nuclear desligado em 2007, a Casa Branca destacou na segunda-feira que a "retórica" não estava sendo acompanhada por nenhum movimento que permitisse prever uma ação militar de magnitude.

Veja também

Washington - O governo dos Estados Unidos deslocou um radar de defesa antimísseis balísticos para detectar, a partir do Pacífico, eventuais lançamentos de foguetes norte-coreanos, informou uma fonte do Departamento de Defesa americano.

O radar, montado sobre uma plataforma semi-submersível e com uma grade cúpula, deve ser posicionado ao leste do Japão e ser capaz de detectar qualquer lançamento, além da trajetória de qualquer míssil disparado a partir da Coreia do Norte.

O deslocamento foi descrito como "de rotina" pela fonte, que pediu anonimato.

A fonte destacou ainda que o envio do destróier antimísseis USS McCain estava vinculado à crise que afeta a península coreana.

Washington multiplicou nos últimos dias os anúncios relacionados com movimentações de equipamentos e infraestrutura militar.

O Pentágono enviou bombardeiros B-52 e B-2 à Coreia do Sul, assim como o envio à base de Osan, também na Coreia do Sul, de dois F-22 Raptor, os caças mais modernos dos Estados Unidos.

Apesar da Coreia do Norte multiplicar diariamente as declarações belicosas, como fez nesta terça-feira com o anúncio da reativação de um reator nuclear desligado em 2007, a Casa Branca destacou na segunda-feira que a "retórica" não estava sendo acompanhada por nenhum movimento que permitisse prever uma ação militar de magnitude.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteEstados Unidos (EUA)GuerrasPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame