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EUA exigem que Venezuela liberte chefe de gabinete de Guaidó

Americanos já fizeram diversas advertências a Maduro sobre consequências na eventualidade da detenção de Guaidó ou pessoas de seu entorno

Mike Pompeo: secretário de Estado americano pede também a punição dos responsáveis pela prisão (Leah Millis/Reuters)

Mike Pompeo: secretário de Estado americano pede também a punição dos responsáveis pela prisão (Leah Millis/Reuters)

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AFP

Publicado em 21 de março de 2019 às 10h56.

O governo dos Estados Unidos exigiu nesta quinta-feira, 21, que a Venezuela liberte imediatamente o chefe de gabinete de Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino por mais de 50 países, e prometeu agir contra os responsáveis pela operação.

"Estados Unidos condena as operações feitas pelos serviços de segurança de (Nicolás) Maduro e a detenção de Roberto Marrero, chefe de gabinete do presidente interino @jguaido", escreveu o secretário de Estado, Mike Pompeo, no Twitter.

"Pedimos sua libertação imediata. Exigiremos responsabilidades aos envolvidos na detenção", completou.

Agentes de inteligência detiveram Marrero na madrugada de quinta-feira, após operações contra sua residência e a casa do deputado opositor Sergio Vergara, que mora ao lado do chefe de gabinete de Guaidó, no bairro de Las Mercedes (Caracas), denunciou o também presidente do Parlamento.

Washington fez diversas advertências ao presidente venezuelano Nicolás Maduro sobre consequências na eventualidade da detenção de Guaidó ou pessoas de seu entorno.

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