Exame Logo

EUA embargam Picasso avaliado em mais de US$ 11 milhões

Obra foi retida em nome do governo italiano que a reivindicava por um caso de fraude, informou o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE)

A pintura "Compotier et tasse", de 1909, foi retida, em aplicação dos acordos bilaterais entre Estados Unidos e Itália, em Nova York onde, seria vendida (Emmanuel Dunand/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 23h28.

Washington - O Departamento de Justiça dos Estados Unido sembargou nesta segunda-feira uma obra de Pablo Picasso avaliada em US$ 11,5 milhões em nome do governo italiano que a reivindicava por um caso de fraude, informou o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE).

A pintura "Compotier et tasse", de 1909, foi retida, em aplicação dos acordos bilaterais entre Estados Unidos e Itália, em Nova York onde, seria vendida.

A Justiça italiana tenta embargar os bens de Gabriella Amati e seu marido Angelo Maj, que foram acusados de desvio de fundos e processo fraudulento de falência em Nápoles.

"O embargo desta valiosa obra de arte é um esforço para recuperar os US$ 44 milhões que este casal roubou dos contribuintes da cidade de Nápoles", afirmou em comunicado o diretor do ICE, John Morton.

"Este é outro exemplo da forte cooperação do Departamento de Justiça com autoridades no mundo todo", declarou o assistente interino do procurador-geral, Mythili Raman.

A pintura faz parte dos primeiros anos da etapa cubista do genial pintor espanhol.

Veja também

Washington - O Departamento de Justiça dos Estados Unido sembargou nesta segunda-feira uma obra de Pablo Picasso avaliada em US$ 11,5 milhões em nome do governo italiano que a reivindicava por um caso de fraude, informou o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE).

A pintura "Compotier et tasse", de 1909, foi retida, em aplicação dos acordos bilaterais entre Estados Unidos e Itália, em Nova York onde, seria vendida.

A Justiça italiana tenta embargar os bens de Gabriella Amati e seu marido Angelo Maj, que foram acusados de desvio de fundos e processo fraudulento de falência em Nápoles.

"O embargo desta valiosa obra de arte é um esforço para recuperar os US$ 44 milhões que este casal roubou dos contribuintes da cidade de Nápoles", afirmou em comunicado o diretor do ICE, John Morton.

"Este é outro exemplo da forte cooperação do Departamento de Justiça com autoridades no mundo todo", declarou o assistente interino do procurador-geral, Mythili Raman.

A pintura faz parte dos primeiros anos da etapa cubista do genial pintor espanhol.

Acompanhe tudo sobre:ArteEstados Unidos (EUA)EuropaItáliaPaíses ricosPiigs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame