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EUA e Reino Unido pedem atuação do governo egípcio na crise

A Casa Branca pediu que a Junta Militar que dirige o país ceda o poder a uma autoridade civil 'o mais rápido possível'

Nos últimos dias, cresceu o clamor público contra a Junta Militar, que governa o Egito desde a queda do presidente Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro (Owaise Mahmoud/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2011 às 10h53.

Cairo - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o ministro britânico de Relações Exteriores, William Hague, pediram nesta sexta-feira que o ministro de Relações Exteriores egípcio, Mohammed Amr, aborde a crise política e as próximas eleições legislativas do país.

De acordo com comunicado do governo egípcio, Amr afirmou que o Egito realizará as eleições legislativas na data prevista, a partir de segunda-feira, apesar dos distúrbios registrados desde sábado e das manifestações maciças que pedem a queda da Junta Militar.

O titular de Relações Exteriores egípcio disse que as eleições serão o primeiro passo na etapa transitória que levará o Egito a redigir uma nova Constituição, escolher um novo presidente e adotar um sistema democrático.

Tanto Hillary como Hague expressaram que seus países continuam muito interessados com o avanço da situação no Egito e esperam que o país recupere a estabilidade o mais rápido possível. Eles também manifestaram a disposição de apoiar o Egito na conquista de seus objetivos.

A Casa Branca pediu que a Junta Militar que dirige o país ceda o poder a uma autoridade civil 'o mais rápido possível', horas antes de milhares de egípcios terem se manifestado com a mesma intenção na Praça Tahrir, no Cairo.

'Os EUA acreditam fortemente que o novo governo egípcio deve tomar o poder com autoridade real imediatamente', afirmou o Governo dos Estados Unidos em comunicado.

Durante os últimos dias e enquanto se aproxima a data de início das eleições parlamentares, na próxima segunda-feira, cresceu o clamor público contra o Conselho Supremo das Forças Armadas, que governa o Egito desde a queda do presidente Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro.

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Cairo - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o ministro britânico de Relações Exteriores, William Hague, pediram nesta sexta-feira que o ministro de Relações Exteriores egípcio, Mohammed Amr, aborde a crise política e as próximas eleições legislativas do país.

De acordo com comunicado do governo egípcio, Amr afirmou que o Egito realizará as eleições legislativas na data prevista, a partir de segunda-feira, apesar dos distúrbios registrados desde sábado e das manifestações maciças que pedem a queda da Junta Militar.

O titular de Relações Exteriores egípcio disse que as eleições serão o primeiro passo na etapa transitória que levará o Egito a redigir uma nova Constituição, escolher um novo presidente e adotar um sistema democrático.

Tanto Hillary como Hague expressaram que seus países continuam muito interessados com o avanço da situação no Egito e esperam que o país recupere a estabilidade o mais rápido possível. Eles também manifestaram a disposição de apoiar o Egito na conquista de seus objetivos.

A Casa Branca pediu que a Junta Militar que dirige o país ceda o poder a uma autoridade civil 'o mais rápido possível', horas antes de milhares de egípcios terem se manifestado com a mesma intenção na Praça Tahrir, no Cairo.

'Os EUA acreditam fortemente que o novo governo egípcio deve tomar o poder com autoridade real imediatamente', afirmou o Governo dos Estados Unidos em comunicado.

Durante os últimos dias e enquanto se aproxima a data de início das eleições parlamentares, na próxima segunda-feira, cresceu o clamor público contra o Conselho Supremo das Forças Armadas, que governa o Egito desde a queda do presidente Hosni Mubarak, em 11 de fevereiro.

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