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EUA continuará a financiar sistema antimísseis de Israel

O orçamento militar americano deve sofrer um corte automáticos de 46 bilhões de dólares até o final de setembro

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2013 às 17h39.

Washington - O chefe do Pentágono Chuck Hagel, acusado pelos republicanos de não apoiar Israel , assegurou nesta terça-feira que Washington continuará a financiar os sistemas antimísseis israelenses, apesar das dificuldades orçamentárias, informou o departamento de Defensa americano.

O ministro israelenses da Defesa, Ehud Barak, foi o primeiro ministro estrangeiro a se reunir com Hagel, criticado pela oposição americana por antigas declarações sobre a influência do "lobby judeu" no Washington.

Ehud Barak, que deve deixar suas funções nos próximos dias, está em Washington para participar esta semana da conferência anual da AIPAC, o poderoso grupo pró-israelense.

Soldado veterano que combateu da guerra do Vietnã, Chuck Hagel bateu continência para Barak, ex-chefe do Estado-Maior israelense, antes de se abraçarem.

O ex-senador republicano pelo estado de Nebrasca (centro), foi confirmado ao cargo de ministro da Defesa na semana passada após difíceis debates com os republicanos, que o acusaram de ser hostil em relação a Israel e ingenuidade vis-à-vis o programa nuclear iraniano.

Durante a reunião com Barak, que durou cerca de duas horas, o chefe do Pentágono reiterou "o firme compromisso" de seu país "com a segurança de Israel", ressaltou em um comunicado seu porta-voz, George Little.

Este compromisso se traduz "pela conservação da vantagem militar qualitativa e a continuação do apoio americano aos sistemas de defensa antimísseis, apesar das restrições orçamentárias", acrescentou.


De acordo com um membro da Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel indicou que "trabalhará com os legisladores para assegurar que não haverá interrupção do financiamento" dos sistemas israelenses de defesa Iron Dome, Arrow e Fronda de David, em parte financiados por Washington.

O orçamento militar americano deve sofrer um corte automáticos de 46 bilhões de dólares até o final de setembro.

A respeito do programa nuclear iraniano, Chuck Hagel reafirmou que os "Estados Unidos continuam a acreditar que ainda há tempo para uma solução diplomática", mas a janela está se fechando, segundo Little.

Durante sua intervenção ante a AIPAC no domingo, Ehud Barak advertiu o Irã que Israel não permitirá jamais que o desenvolvimento de armas nucleares.

O presidente americano, Barack Obama, deve realizar sua primeira visita oficial a Israel e Cisjordânia em duas semanas.

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Ehud Barak, que deve deixar suas funções nos próximos dias, está em Washington para participar esta semana da conferência anual da AIPAC, o poderoso grupo pró-israelense.

Soldado veterano que combateu da guerra do Vietnã, Chuck Hagel bateu continência para Barak, ex-chefe do Estado-Maior israelense, antes de se abraçarem.

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Durante a reunião com Barak, que durou cerca de duas horas, o chefe do Pentágono reiterou "o firme compromisso" de seu país "com a segurança de Israel", ressaltou em um comunicado seu porta-voz, George Little.

Este compromisso se traduz "pela conservação da vantagem militar qualitativa e a continuação do apoio americano aos sistemas de defensa antimísseis, apesar das restrições orçamentárias", acrescentou.


De acordo com um membro da Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel indicou que "trabalhará com os legisladores para assegurar que não haverá interrupção do financiamento" dos sistemas israelenses de defesa Iron Dome, Arrow e Fronda de David, em parte financiados por Washington.

O orçamento militar americano deve sofrer um corte automáticos de 46 bilhões de dólares até o final de setembro.

A respeito do programa nuclear iraniano, Chuck Hagel reafirmou que os "Estados Unidos continuam a acreditar que ainda há tempo para uma solução diplomática", mas a janela está se fechando, segundo Little.

Durante sua intervenção ante a AIPAC no domingo, Ehud Barak advertiu o Irã que Israel não permitirá jamais que o desenvolvimento de armas nucleares.

O presidente americano, Barack Obama, deve realizar sua primeira visita oficial a Israel e Cisjordânia em duas semanas.

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