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EUA anunciam morte de "número 2" da Al Qaeda

Alto funcionárimo norte-americano confirma a morte de Atiyah Abd al Rahman no Paquistão

Morreu no Paquistão o "número 2" da Al Qaeda (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2011 às 16h12.

Washington- O homem considerado "número dois" da rede terrorista Al Qaeda, Atiyah Abd al Rahman, morreu no Paquistão em 22 de agosto, confirmou neste sábado à Agência Efe um alto funcionário americano que falou sob condição de anonimato.

Abd al Rahman havia se tornado o "número 2" da organização após a morte de Osama bin Laden, que foi substituído por Ayman al-Zawahiri.

A fonte não revelou as circunstâncias da morte do terrorista, mas especificou que ocorreu no Waziristão, no noroeste do Paquistão.

"A morte de Atiyah representa uma enorme perda para a Al Qaeda, porque Al-Zawahiri se apoiava nele para que o ajudasse a guiar e organizar a rede, especialmente após a morte de Bin Laden", indicou o alto funcionário.

Segundo ele, o material encontrado na residência de Bin Laden após ser morto por um comando americano em Abbottabad (Paquistão) mostrava claramente que Abd al Rahman "estava profundamente envolvido na direção das operações da Al Qaeda, inclusive antes da operação".

Abd al Rahman, acrescentou, "contava com múltiplas responsabilidades na organização e será muito difícil substituí-lo".

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A fonte não revelou as circunstâncias da morte do terrorista, mas especificou que ocorreu no Waziristão, no noroeste do Paquistão.

"A morte de Atiyah representa uma enorme perda para a Al Qaeda, porque Al-Zawahiri se apoiava nele para que o ajudasse a guiar e organizar a rede, especialmente após a morte de Bin Laden", indicou o alto funcionário.

Segundo ele, o material encontrado na residência de Bin Laden após ser morto por um comando americano em Abbottabad (Paquistão) mostrava claramente que Abd al Rahman "estava profundamente envolvido na direção das operações da Al Qaeda, inclusive antes da operação".

Abd al Rahman, acrescentou, "contava com múltiplas responsabilidades na organização e será muito difícil substituí-lo".

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