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EUA adotam sanções contra Abdeslam por atentados de Paris

A ordem, anunciada pelo Departamento de Estado, envolve o congelamento de todos os ativos que Abdeslam possa ter em jurisdições dos Estados Unidos

Salah Abdeslam: a ordem proíbe os americanos de fazer negócios com ele (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2016 às 13h03.

Os Estados Unidos classificaram nesta terça-feira o suspeito de dirigir os ataques jihadistas do ano passado em Paris , Salah Abdeslam, como "terrorista global" sob a lei americana, e adotaram sanções contra ele.

A ordem, anunciada pelo Departamento de Estado, envolve o congelamento de todos os ativos que Abdeslam possa ter em jurisdições dos Estados Unidos e proíbe os americanos de fazer negócios com ele.

"Nascido na Bélgica e cidadão francês, Salah Abdeslam opera para o Estado Islâmico do Iraque e do Levante", declarou o Departamento de Estado, que usou o antigo nome do grupo Estado Islâmico.

O escritório do departamento do Tesouro para o Controle de Ativos Estrangeiros confirmou, por sua vez, que o nome de Abdeslam havia sido incluído em sua lista de cidadãos estrangeiros vinculados ao terrorismo.

O homem de 26 anos foi detido em 18 de março durante uma operação policial no bairro de Molenbeek e está prestes a ser extraditado à França.

É acusado de ser membro do grupo que realizou uma série de atentados contra civis que em 13 de novembro deixou 130 mortos em Paris.

Matéria atualizada às 13h03

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"Nascido na Bélgica e cidadão francês, Salah Abdeslam opera para o Estado Islâmico do Iraque e do Levante", declarou o Departamento de Estado, que usou o antigo nome do grupo Estado Islâmico.

O escritório do departamento do Tesouro para o Controle de Ativos Estrangeiros confirmou, por sua vez, que o nome de Abdeslam havia sido incluído em sua lista de cidadãos estrangeiros vinculados ao terrorismo.

O homem de 26 anos foi detido em 18 de março durante uma operação policial no bairro de Molenbeek e está prestes a ser extraditado à França.

É acusado de ser membro do grupo que realizou uma série de atentados contra civis que em 13 de novembro deixou 130 mortos em Paris.

Matéria atualizada às 13h03

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