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Estudantes chilenos saem às ruas pedindo educação

A polícia calculou em 18.000 o número de pessoas que participaram da marcha, enquanto os organizadores contabilizaram 50.000 participantes

Estudantes em Santiago: eles criticam o modelo educacional imposto pela ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), e que se mantém vigente até hoje (Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 16h26.

Milhares de estudantes chilenos protestaram nesta quinta-feira, em Santiago, na sexta passeata do ano para pedir mudanças que garantam uma educação pública gratuita e de qualidade, faltando um mês para as eleições presidenciais.

A polícia calculou em 18.000 o número de pessoas que participaram da marcha, enquanto os organizadores contabilizaram 50.000 participantes.

Além de suas conhecidas exigências por uma educação pública melhor, em um país com um setor educacional fortemente privatizado, os estudantes também pediram informações mais detalhadas sobre os programas dos candidatos presidenciais para este setor.

Em seus cartazes, eles criticam o modelo educacional imposto pela ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), e que se mantém vigente até hoje, provocando uma profunda brecha de desigualdade entre os estudantes em função de sua origem social.

Nas manifestações ocorridas na periferia, foram registrados confrontos, com estudantes mascarados erguendo barricadas incendiárias e jogando coquetéis molotov, enquanto a polícia usou gás lacrimogêneo e jatos de água para dispersá-los.

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A polícia calculou em 18.000 o número de pessoas que participaram da marcha, enquanto os organizadores contabilizaram 50.000 participantes.

Além de suas conhecidas exigências por uma educação pública melhor, em um país com um setor educacional fortemente privatizado, os estudantes também pediram informações mais detalhadas sobre os programas dos candidatos presidenciais para este setor.

Em seus cartazes, eles criticam o modelo educacional imposto pela ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), e que se mantém vigente até hoje, provocando uma profunda brecha de desigualdade entre os estudantes em função de sua origem social.

Nas manifestações ocorridas na periferia, foram registrados confrontos, com estudantes mascarados erguendo barricadas incendiárias e jogando coquetéis molotov, enquanto a polícia usou gás lacrimogêneo e jatos de água para dispersá-los.

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