Esquerda italiana vence pleito na Câmara; Senado tem impasse
Centro-esqueda liderava a centro-direita por cerca de 125 mil votos na câmara baixa italiana com 99,9 por cento das urnas apuradas
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 23h16.
Roma - A coalizão de centro-esquerda da Itália conquistará maioria na câmara baixa do Parlamento, mas no Senado há um impasse, informou o Ministério do Interior na terça-feira (horário local), depois que quase todos os votos foram contabilizados.
Depois que 99,9 por cento das urnas foram apuradas, a centro-esquerda liderava a centro-direita por cerca de 125 mil votos na câmara baixa.
Mas o Senado era uma história diferente. A centro-esquerda ganhará mais assentos do que a centro-direita, mas ficou aquém de uma maioria, mesmo numa coligação com a ajuda do primeiro-ministro Mario Monti, que está de saída do cargo.
Como ambas as Casas são necessárias para aprovar leis, a centro-esquerda precisaria do apoio do Movimento 5 Estrelas, do comediante Beppe Grillo, ou da centro-direita de Silvio Berlusconi para aprovar leis, atualmente uma perspectiva improvável.
Se nenhum acordo for alcançado, uma nova votação poderá ser convocada.
Roma - A coalizão de centro-esquerda da Itália conquistará maioria na câmara baixa do Parlamento, mas no Senado há um impasse, informou o Ministério do Interior na terça-feira (horário local), depois que quase todos os votos foram contabilizados.
Depois que 99,9 por cento das urnas foram apuradas, a centro-esquerda liderava a centro-direita por cerca de 125 mil votos na câmara baixa.
Mas o Senado era uma história diferente. A centro-esquerda ganhará mais assentos do que a centro-direita, mas ficou aquém de uma maioria, mesmo numa coligação com a ajuda do primeiro-ministro Mario Monti, que está de saída do cargo.
Como ambas as Casas são necessárias para aprovar leis, a centro-esquerda precisaria do apoio do Movimento 5 Estrelas, do comediante Beppe Grillo, ou da centro-direita de Silvio Berlusconi para aprovar leis, atualmente uma perspectiva improvável.
Se nenhum acordo for alcançado, uma nova votação poderá ser convocada.