Líder de centro-esquerda da Itália nega divisão no bloco
Pier Luigi Bersani negou uma separação iminente em seu bloco em meio a críticas cada vez maiores sobre sua liderança
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2013 às 13h57.
Roma - O chefe do Partido Democrático da Itália (PD), Pier Luigi Bersani, negou nesta quinta-feira uma separação iminente em seu bloco, o maior do Parlamento, em meio a críticas cada vez maiores sobre sua liderança durante um impasse político prolongado.
O PD está dividido sobre a possibilidade de unir forças com o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, o seu rival de centro-direita, que diz que uma "grande coalizão" é a única maneira de acabar com impasse político causado pela votação nacional inconclusiva de fevereiro.
Bersani tem repetidamente descartado uma aliança com Berlusconi, uma figura desagradável para muitos eleitores do PD, mas membros de alto escalão do partido cada vez mais argumentam que um governo com o magnata da mídia é uma opção melhor do que uma nova eleição.
A eleição de 24 e 25 de fevereiro deu o controle da Câmara à centro-esquerda, mas não o controle do Senado, onde só uma aliança com a centro-direita de Berlusconi ou com o Movimento 5-Estrela de Beppe Grillo permitiria a formação de um governo.
O chefe do PD procurou atrair o 5-Estrela, mas ele não abriu para o PDL mesmo tendo sido forçado a admitir ao presidente Giorgio Napolitano, antes da Páscoa, que ele falhou.
Roma - O chefe do Partido Democrático da Itália (PD), Pier Luigi Bersani, negou nesta quinta-feira uma separação iminente em seu bloco, o maior do Parlamento, em meio a críticas cada vez maiores sobre sua liderança durante um impasse político prolongado.
O PD está dividido sobre a possibilidade de unir forças com o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, o seu rival de centro-direita, que diz que uma "grande coalizão" é a única maneira de acabar com impasse político causado pela votação nacional inconclusiva de fevereiro.
Bersani tem repetidamente descartado uma aliança com Berlusconi, uma figura desagradável para muitos eleitores do PD, mas membros de alto escalão do partido cada vez mais argumentam que um governo com o magnata da mídia é uma opção melhor do que uma nova eleição.
A eleição de 24 e 25 de fevereiro deu o controle da Câmara à centro-esquerda, mas não o controle do Senado, onde só uma aliança com a centro-direita de Berlusconi ou com o Movimento 5-Estrela de Beppe Grillo permitiria a formação de um governo.
O chefe do PD procurou atrair o 5-Estrela, mas ele não abriu para o PDL mesmo tendo sido forçado a admitir ao presidente Giorgio Napolitano, antes da Páscoa, que ele falhou.