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Espanhóis retidos no Egito são libertados

Dois espanhóis estavam retidos em uma fábrica de azulejos quando uma greve começou

A segurança se deteriorou no Egito desde a revolução que pôs fim ao regime de Hosni Mubarak (Carsten Koall/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 20h21.

Cairo - Os dois espanhóis detidos por trabalhadores grevistas em uma fábrica no sudeste do Cairo foram postos em liberdade, informaram à Agência Efe fontes da embaixada espanhola no Egito.

Os espanhóis viajam neste momento rumo a uma base militar perto do Cairo, onde serão recebidos pelo cônsul da Espanha e pelo adido militar da embaixada espanhola.

Os técnicos espanhóis, que construíam uma máquina em uma fábrica de azulejos no Cairo no momento em que começou a greve, não estão feridos, acrescentaram as fontes.

Os dois permaneceram retidos desde sábado passado junto com sete trabalhadores italianos dentro da fábrica e durante estes dias receberam alimentos e bebidas.

Desde o início do ano, vários estrangeiros foram retidos durante horas ou alguns dias no Egito, a maioria na Península do Sinai, embora nestes casos os sequestradores pedissem a libertação de detidos em troca de soltar os reféns.

No final de janeiro, um grupo de homens armados capturou como reféns 25 trabalhadores chineses em uma fábrica no centro do Sinai, enquanto em fevereiro três turistas sul-coreanos e dois americanos foram sequestrados por grupos de beduínos também na península.

A segurança se deteriorou no Egito desde a revolução que pôs fim ao regime de Hosni Mubarak no dia 11 de fevereiro de 2011, e recentemente ocorreram vários roubos violentos no Cairo.

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Os espanhóis viajam neste momento rumo a uma base militar perto do Cairo, onde serão recebidos pelo cônsul da Espanha e pelo adido militar da embaixada espanhola.

Os técnicos espanhóis, que construíam uma máquina em uma fábrica de azulejos no Cairo no momento em que começou a greve, não estão feridos, acrescentaram as fontes.

Os dois permaneceram retidos desde sábado passado junto com sete trabalhadores italianos dentro da fábrica e durante estes dias receberam alimentos e bebidas.

Desde o início do ano, vários estrangeiros foram retidos durante horas ou alguns dias no Egito, a maioria na Península do Sinai, embora nestes casos os sequestradores pedissem a libertação de detidos em troca de soltar os reféns.

No final de janeiro, um grupo de homens armados capturou como reféns 25 trabalhadores chineses em uma fábrica no centro do Sinai, enquanto em fevereiro três turistas sul-coreanos e dois americanos foram sequestrados por grupos de beduínos também na península.

A segurança se deteriorou no Egito desde a revolução que pôs fim ao regime de Hosni Mubarak no dia 11 de fevereiro de 2011, e recentemente ocorreram vários roubos violentos no Cairo.

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