A Espanha, do primeiro-ministro José Luiz Zapatero, perdeu 6,11% das companhias que estavam inscritas nos serviços de Previdência Social (.)
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2010 às 07h57.
Madri - Entre janeiro de 2008 e julho de 2010 a Espanha perdeu 110.058 empresas, ou seja, 6,11% das companhias estavam inscritas nos serviços de Previdência Social, segundo estatística publicada nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Imigração do país.
Segundo os dados, publicados pela primeira vez, em julho de 2010 havia na Espanha 1.690.802 empresas, contra 1.800.860 de janeiro de 2008.
O Ministério destaca, no entanto, que a queda no número de empresas que contribuem para o sistema público de previdência teve nível mais baixo em fevereiro de 2010, e que, desde então, há 33.332 companhias a mais.
Segundo o levantamento, as empresas com entre seis e 50 funcionários foram as mais afetadas pela crise, já que entre janeiro de 2008 e julho de 2010 desapareceram 47.835.
Enquanto isso, o número de empresas de mais de 500 funcionários teve até um leve aumento: 96 a mais.
Entre as demais empresas, houve quedas. A segunda faixa que mais registrou perdas foi a de empresas entre dois e cinco colaboradores, com 39.708 a menos. A seguir vieram companhias com só uma pessoa (19.591); entre 51 e 100 trabalhadores (2.068); e entre 101 e 500 trabalhadores (952).
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