Espanha não considera em nenhum caso envio de tropas ao Mali
O chanceler espanhol assegurou que o país estuda enviar um avião de transporte e apoio financeiro
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 11h17.
Bruxelas - A Espanha não considera em "nenhum caso" o envio de tropas para combater no Mali, afirmou nesta quinta-feira o ministro das Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, e assegurou que o país estuda enviar um avião de transporte e apoio financeiro.
"Em nenhum caso se considera o envio de tropas", afirmou García-Margallo antes de sua chegada à reunião de ministros de Relações Exteriores da União Europeia em Bruxelas para debater o conflito, agravado após a tomada de 41 reféns estrangeiros em um campo de exploração de gás na Argélia, em represália à intervenção francesa por ar e terra contra alvos islâmicos armados no Mali.
"O governo espanhol tem apoiado o governo francês politicamente e está disposto a apoiá-lo na medida de suas necessidades", acrescentou o ministro espanhol, que manifestou sua preocupação pela ameaça que representa o conflito para todo o continente africano e também para os europeus.
"A ameaça jihadista ameaça todos os países do mundo e (...) a Espanha é um dos mais ameaçados por razões de proximidade", disse.
"Vamos ver que explicações o ministro francês dará, o roteiro e, em virtude disso, fixar a ajuda espanhola", afirmou.
"Como vocês sabem, já começamos a colaborar, preparamos 50 homens para a formação no Mali (...) Estamos considerando o fornecimento de um avião de transporte e veremos o que mais", disse.
Bruxelas - A Espanha não considera em "nenhum caso" o envio de tropas para combater no Mali, afirmou nesta quinta-feira o ministro das Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, e assegurou que o país estuda enviar um avião de transporte e apoio financeiro.
"Em nenhum caso se considera o envio de tropas", afirmou García-Margallo antes de sua chegada à reunião de ministros de Relações Exteriores da União Europeia em Bruxelas para debater o conflito, agravado após a tomada de 41 reféns estrangeiros em um campo de exploração de gás na Argélia, em represália à intervenção francesa por ar e terra contra alvos islâmicos armados no Mali.
"O governo espanhol tem apoiado o governo francês politicamente e está disposto a apoiá-lo na medida de suas necessidades", acrescentou o ministro espanhol, que manifestou sua preocupação pela ameaça que representa o conflito para todo o continente africano e também para os europeus.
"A ameaça jihadista ameaça todos os países do mundo e (...) a Espanha é um dos mais ameaçados por razões de proximidade", disse.
"Vamos ver que explicações o ministro francês dará, o roteiro e, em virtude disso, fixar a ajuda espanhola", afirmou.
"Como vocês sabem, já começamos a colaborar, preparamos 50 homens para a formação no Mali (...) Estamos considerando o fornecimento de um avião de transporte e veremos o que mais", disse.