EPE vê leilão A-5 com 4 hidrelétricas
São Manoel (700 megawatts - MW), Cachoeira (68 MW), Ribeiro Gonçalves (113 MW) e Itaocara (145 MW) devem se habilitar para o leilão
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2013 às 15h03.
Rio de Janeiro - Quatro grandes projetos de usinas hidrelétricas deverão se habilitar para participar do próximo leilão de energia nova A-5, previsto para dezembro, disse o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, nesta quinta-feira.
São Manoel (700 megawatts - MW), Cachoeira (68 MW), Ribeiro Gonçalves (113 MW) e Itaocara (145 MW) devem se habilitar para o leilão. Já Ercilândia (87 MW) e Foz do Piquiri (93 MW), que também eram esperadas para participar do leilão, não devem conseguir obter licenças ambientais a tempo, segundo Tolmasquim.
"As do Paraná não têm licença e não devemos conseguir a tempo", disse ele a jornalistas, durante o evento Energy Summit.
A hidrelétrica Itaocara teve concessão devolvida por Cemig e Light recentemente e já tem licença ambiental. São Manoel está em processo de audiências públicas para obter licença prévia. Cachoeira e Ribeiro Gonçalves tinham que renovar a validade da licença prévia, conforme informou Tolmasquim no fim de agosto.
Rio de Janeiro - Quatro grandes projetos de usinas hidrelétricas deverão se habilitar para participar do próximo leilão de energia nova A-5, previsto para dezembro, disse o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, nesta quinta-feira.
São Manoel (700 megawatts - MW), Cachoeira (68 MW), Ribeiro Gonçalves (113 MW) e Itaocara (145 MW) devem se habilitar para o leilão. Já Ercilândia (87 MW) e Foz do Piquiri (93 MW), que também eram esperadas para participar do leilão, não devem conseguir obter licenças ambientais a tempo, segundo Tolmasquim.
"As do Paraná não têm licença e não devemos conseguir a tempo", disse ele a jornalistas, durante o evento Energy Summit.
A hidrelétrica Itaocara teve concessão devolvida por Cemig e Light recentemente e já tem licença ambiental. São Manoel está em processo de audiências públicas para obter licença prévia. Cachoeira e Ribeiro Gonçalves tinham que renovar a validade da licença prévia, conforme informou Tolmasquim no fim de agosto.