Obama se compromete a examinar proposta sobre Síria
Presidente vai expressar ceticismo sobre a proposta russa de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional em discurso
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2013 às 22h04.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , vai se comprometer a examinar uma iniciativa diplomática proposta pela Rússia para a Síria, em um discurso na noite desta terça-feira, disse um funcionário do governo.
Obama, que falará na Casa Branca, vai expressar ceticismo sobre a proposta russa de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional, mas buscará averiguar se o plano é para valer, afirmou o funcionário.
As apostas são altas para Obama, que também vai tentar convencer os norte-americanos cansados de guerra de que qualquer ação militar dos EUA liderada por seu governo contra a Síria seria limitada em escopo e duração.
Obama vai explicar aos cidadãos por que é do interesse da segurança nacional que a Síria enfrente consequências pelo ataque com armas químicas de 21 de agosto que, segundo autoridades norte-americanas, matou 1.429 pessoas.
O presidente e seus assessores de segurança nacional alegam que não fazer nada em resposta ao ataque com gás venenoso encorajaria os inimigos dos EUA a tentar obter acesso a armas químicas e usá-las contra alvos norte-americanos.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , vai se comprometer a examinar uma iniciativa diplomática proposta pela Rússia para a Síria, em um discurso na noite desta terça-feira, disse um funcionário do governo.
Obama, que falará na Casa Branca, vai expressar ceticismo sobre a proposta russa de colocar as armas químicas da Síria sob controle internacional, mas buscará averiguar se o plano é para valer, afirmou o funcionário.
As apostas são altas para Obama, que também vai tentar convencer os norte-americanos cansados de guerra de que qualquer ação militar dos EUA liderada por seu governo contra a Síria seria limitada em escopo e duração.
Obama vai explicar aos cidadãos por que é do interesse da segurança nacional que a Síria enfrente consequências pelo ataque com armas químicas de 21 de agosto que, segundo autoridades norte-americanas, matou 1.429 pessoas.
O presidente e seus assessores de segurança nacional alegam que não fazer nada em resposta ao ataque com gás venenoso encorajaria os inimigos dos EUA a tentar obter acesso a armas químicas e usá-las contra alvos norte-americanos.