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Eleição na OMC resulta de "política externa ousada"

A declaração foi feita pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho

Ministro Gilberto Carvalho: na avaliação dele, é necessário reconhecer o trabalho desenvolvido pelo Brasil por seus dirigentes em organismos internacionais (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2013 às 12h15.

Brasília – A eleição do embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio ( OMC ) é uma demonstração que o Brasil “mudou de posição” no cenário internacional. A avaliação é do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

Ele ressaltou que essa mudança se deve a uma “política internacional ousada” desenvolvida pelo país desde o governo Lula e que teve continuidade na gestão da presidente Dilma Rousseff. Gilberto Carvalho acrescentou que essa política permitiu ao país sair do eixo comercial exclusivamente com o Estados Unidos e o Mercado Comum Europeu.

O ministro destacou que o Brasil tem que comemorar a eleição de Azevêdo para o cargo “sem nenhum ufanismo”. No entanto, na sua avaliação é necessário reconhecer o trabalho desenvolvido pelo Brasil por seus dirigentes em organismos internacionais. Gilberto Carvalho destacou, por exemplo, a conquista, em 2011, do cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) com a eleição de José Graziano.

Patriota destacou que o processo de reestruturação, em andamento na FAO, é reconhecido inclusive por quem não votou em Graziano. “Efetivamente o Brasil vem se firmando no cenário mundial de primeiro nível e essa eleição vai nos estimular a dar continuidade neste caminho”, disse Gilberto Carvalho.

Ele também comentou sobre artigos publicados hoje (8) por jornais especializados na cobertura econômica sobre a eleição de um brasileiro para dirigir a OMC. O ministro destacou que parte da eleição do diplomata Roberto Carvalho de Azevêdo deve-se aos seus méritos profissionais, mas avaliou que “sem um trabalho forte do Itamaraty e uma referência de base do Brasil” ele não teria sido eleito.

Gilberto Carvalho participou, no Senado, de um seminário sobre agroecologia e agricultura orgânica. No evento estavam presentes representantes de movimentos sociais, técnicos e agricultores especializados na cultura orgânica e de implementação de técnicas agroflorestais.

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Brasília – A eleição do embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio ( OMC ) é uma demonstração que o Brasil “mudou de posição” no cenário internacional. A avaliação é do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.

Ele ressaltou que essa mudança se deve a uma “política internacional ousada” desenvolvida pelo país desde o governo Lula e que teve continuidade na gestão da presidente Dilma Rousseff. Gilberto Carvalho acrescentou que essa política permitiu ao país sair do eixo comercial exclusivamente com o Estados Unidos e o Mercado Comum Europeu.

O ministro destacou que o Brasil tem que comemorar a eleição de Azevêdo para o cargo “sem nenhum ufanismo”. No entanto, na sua avaliação é necessário reconhecer o trabalho desenvolvido pelo Brasil por seus dirigentes em organismos internacionais. Gilberto Carvalho destacou, por exemplo, a conquista, em 2011, do cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) com a eleição de José Graziano.

Patriota destacou que o processo de reestruturação, em andamento na FAO, é reconhecido inclusive por quem não votou em Graziano. “Efetivamente o Brasil vem se firmando no cenário mundial de primeiro nível e essa eleição vai nos estimular a dar continuidade neste caminho”, disse Gilberto Carvalho.

Ele também comentou sobre artigos publicados hoje (8) por jornais especializados na cobertura econômica sobre a eleição de um brasileiro para dirigir a OMC. O ministro destacou que parte da eleição do diplomata Roberto Carvalho de Azevêdo deve-se aos seus méritos profissionais, mas avaliou que “sem um trabalho forte do Itamaraty e uma referência de base do Brasil” ele não teria sido eleito.

Gilberto Carvalho participou, no Senado, de um seminário sobre agroecologia e agricultura orgânica. No evento estavam presentes representantes de movimentos sociais, técnicos e agricultores especializados na cultura orgânica e de implementação de técnicas agroflorestais.

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