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EI matou 12 prisioneiros em Palmira, afirmam ativistas

O EI recapturou a cidade, lar de ruínas greco-romanas que são Patrimônio da Unesco, em dezembro, nove meses após perdê-la para forças do governo da Síria

EI: da última vez que controlaram Palmira, militantes do grupo extremista utilizaram o anfiteatro romano para execuções públicas (Muhammad Hamed/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de janeiro de 2017 às 16h13.

Beirute - O grupo extremista Estado Islâmico matou 12 prisioneiros mantidos nas ruínas de Palmira, com tiros na cabeça ou decapitando-os, afirmaram grupos de ativistas nesta quinta-feira.

O EI recapturou a cidade, lar de ruínas greco-romanas que são Patrimônio da Unesco, em dezembro, nove meses após perdê-la para forças do governo da Síria.

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Da última vez que controlaram Palmira, militantes do grupo extremista utilizaram o anfiteatro romano para execuções públicas. Os extremistas também destruíram templos antigos e outras relíquias, causando forte impressão na comunidade internacional.

Segundo o Observatório Sírio para Direitos Humanos, uma ONG baseada no Reino Unido, 12 pessoas capturadas foram mortas na quarta-feira enquanto tentavam escapar da ofensiva em Palmira no mês passado. Fonte: Associated Press.

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