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EI mata mulher apedrejada e chicoteia homem na Síria

Com o caso de hoje, chegou a 3.157 o número de pessoas mortas pelos terroristas do EI nas regiões sírias em seu controle

Supostos cristãos etíopes capturados pelo grupo Estado Islâmico, em captura de tela de vídeo divulgado por mídias jihadistas, no dia 19 de abril de 2015 (Afp.com / HO)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2015 às 17h57.

Cairo — O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) matou uma mulher a pedradas e puniu com chibatadas seu parceiro após acusá-los de adultério, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

As penas foram aplicadas na presença de dezenas de pessoas, perto de uma escola e um hospital, situados no centro da cidade de Raqqah, o principal reduto da organização terrorista na Síria.

Com o caso de hoje, chegou a 3.157 o número de pessoas mortas pelos terroristas do EI nas regiões sírias em seu controle, desde que a organização anunciou a criação do califado em 29 de junho do ano passado. Ao todo, 1.843 eram civis, entre eles 75 menores e 95 mulheres.

O EI assassina a sangue frio por supostas "ofensas a Deus e a religião, colaborar com órgãos e serviços secretos estrangeiros, praticar feitiçaria, cooperar com a coalizão internacional ou trabalhar para o regime sírio". A forma de morte varia conforme o crime. EFE

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O EI assassina a sangue frio por supostas "ofensas a Deus e a religião, colaborar com órgãos e serviços secretos estrangeiros, praticar feitiçaria, cooperar com a coalizão internacional ou trabalhar para o regime sírio". A forma de morte varia conforme o crime. EFE

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