Mundo

Egito mata dois suspeitos de fabricarem bombas

Uma declaração disse que eles eram "responsáveis ​​pela fabricação e transporte de explosivos para grupos afiliados à Irmandade Muçulmana"

Policial das forças especiais do Egito no Cairo: além dos ataques de Hasm, o Egito também está enfrentando uma insurgência da filial local do Estado Islâmico (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)

Policial das forças especiais do Egito no Cairo: além dos ataques de Hasm, o Egito também está enfrentando uma insurgência da filial local do Estado Islâmico (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 6 de maio de 2017 às 12h50.

Cairo - Dois homens armados suspeitos de fabricarem bombas foram mortos em um tiroteio com forças de segurança egípcias em uma área ao norte do Cairo, informou o Ministério do Interior neste sábado.

Uma declaração disse que os dois homens, com 25 e 44 anos, eram "responsáveis ​​pela fabricação e transporte de explosivos para grupos armados afiliados à Irmandade Muçulmana".

O ministério disse que os grupos eram o Hasm e o Lewaa al-Thawra. A Irmandade, que diz que é uma organização pacífica, foi proibida pelo governo após a derrubada do presidente Mohamed Mursi, que havia sido candidato da Irmandade, em 2013.

O Hasm reivindicou a responsabilidade por um ataque que matou três policiais no Cairo na segunda-feira. Pouco é conhecido publicamente sobre Hasm, embora tenha reivindicado um punhado de ataques ao longo do ano passado.

Além dos ataques de Hasm, o Egito também está enfrentando uma insurgência da filial local do Estado Islâmico, tanto na península do Sinai como, mais recentemente, no Cairo e outras cidades, onde atentados com bombas em igrejas mataram mais de 70 pessoas desde dezembro.

Acompanhe tudo sobre:EgitoIrmandade MuçulmanaTerrorismo

Mais de Mundo

Quem está na frente nas eleições dos EUA? Veja quando começa a apuração

Com votação antecipada massiva e histórica, Geórgia deve ter resultados de forma mais rápida

Como funciona a apuração de votos nas eleições dos EUA?

EUA registra em setembro o maior déficit comercial em dois anos