Estudantes, que apoiam a Irmandade Muçulmana, durante protesto contra os militares e o ministro do interior em frente a Universidade de Cairo, no Egito (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2014 às 17h12.
Cairo - O promotor público do Egito determinou que 919 membros da Irmandade Muçulmana sejam julgados nesta quarta-feira por acusações que vão de terrorismo a assassinato, disse a agência de notícias estatal.
Os membros serão julgados na província ao sul de Minya, onde no início desta semana um juiz condenou 529 integrantes da Irmandade à pena de morte sob diversas acusações, incluindo por assassinato.
A agência de notícias estatal afirmou que as novas acusações estavam ligadas a incidentes violentos de agosto do ano passado ocorridos depois que acampamentos de apoiadores do presidente deposto Mohamed Mursi foram dispersados à força por oficiais de segurança.