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Egito desarticula 3 células terroristas

As células planejavam atacar instalações militares, "aterrorizar os cidadãos e dificultar a aplicação da constituição no Egito"

Forças de segurança egípcias desmontam um acampamento de partidários do presidente deposto Mohamed Mursi e membros da Irmandade Muçulmana, no Cairo (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2015 às 17h24.

Cairo - O Ministério do Interior do Egito anunciou neste domingo que desarticulou três células terroristas ligadas à organização Irmandade Muçulmana que pretendiam promover ataques contra o Exército e as demais forças de segurança do país.

Durante a operação, a polícia prendeu 12 pessoas e apreendeu armas e uma grande quantidade de munição de diferentes calibres. Os integrantes das células, cujas idades estão entre 20 e 49 anos, foram recrutados por um ex-dirigente da Irmandade Muçulmana, Ragab al Humsi, embora seu nome não esteja entre os detidos.

Uma fonte policial informou à Agência Efe que as forças de segurança seguem as buscas a Al Humsi, que também é acusado pelas autoridades de financiar os detidos.

Segundo o comunicado, as células planejavam atacar instalações militares, "aterrorizar os cidadãos e dificultar a aplicação da constituição no Egito". Além disso, pretendiam "desestabilizar a situação no país e prejudicar a economia para derrubar o governo".

O Ministério do Interior explicou que os presos tinham recebido treinamento militar, assim como para fabricar artefatos explosivos e estabelecer comunicações seguras para escapar da vigilância dos serviços de segurança do país.

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Durante a operação, a polícia prendeu 12 pessoas e apreendeu armas e uma grande quantidade de munição de diferentes calibres. Os integrantes das células, cujas idades estão entre 20 e 49 anos, foram recrutados por um ex-dirigente da Irmandade Muçulmana, Ragab al Humsi, embora seu nome não esteja entre os detidos.

Uma fonte policial informou à Agência Efe que as forças de segurança seguem as buscas a Al Humsi, que também é acusado pelas autoridades de financiar os detidos.

Segundo o comunicado, as células planejavam atacar instalações militares, "aterrorizar os cidadãos e dificultar a aplicação da constituição no Egito". Além disso, pretendiam "desestabilizar a situação no país e prejudicar a economia para derrubar o governo".

O Ministério do Interior explicou que os presos tinham recebido treinamento militar, assim como para fabricar artefatos explosivos e estabelecer comunicações seguras para escapar da vigilância dos serviços de segurança do país.

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