Egito: 43% acreditam que exército impede mudanças no país
Pesquisa feita por uma universidade americana mostra que egípcios estão divididos sobre quem votar nas eleições
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2011 às 16h33.
Washington - Quarenta e três por cento dos egípcios acreditam que seu exército "trabalha para frear ou questionar" as conquistas da "revolução", segundo uma pesquisa da universidade americana de Maryland divulgada nesta quarta-feira.
Apenas 21% dos egípcios questionados acreditam que os militares apoiam a evolução dos acontecimentos em seu país, e 14% acreditam que o exército é neutro, de acordo com o estudo.
Segundo a pesquisa, 32% dos egípcios estão dispostos a votar em um partido islâmico nas eleições parlamentares previstas para 28 de novembro, contra 30% que optariam por um partido liberal, 11% por um pan-árabe e 10% que escolheriam um partido nacionalista.
A pesquisa anual de opinião pública árabe da Universidade de Maryland, conduzida pelo pesquisador Shibley Telhami, titular da cátedra Anwar Sadat para a paz e o desenvolvimento, consultou em outubro 3.000 pessoas no Egito (750 consultados), Marrocos (750), Jordânia (500), Líbano (500) e Emirados Árabes (500).
Washington - Quarenta e três por cento dos egípcios acreditam que seu exército "trabalha para frear ou questionar" as conquistas da "revolução", segundo uma pesquisa da universidade americana de Maryland divulgada nesta quarta-feira.
Apenas 21% dos egípcios questionados acreditam que os militares apoiam a evolução dos acontecimentos em seu país, e 14% acreditam que o exército é neutro, de acordo com o estudo.
Segundo a pesquisa, 32% dos egípcios estão dispostos a votar em um partido islâmico nas eleições parlamentares previstas para 28 de novembro, contra 30% que optariam por um partido liberal, 11% por um pan-árabe e 10% que escolheriam um partido nacionalista.
A pesquisa anual de opinião pública árabe da Universidade de Maryland, conduzida pelo pesquisador Shibley Telhami, titular da cátedra Anwar Sadat para a paz e o desenvolvimento, consultou em outubro 3.000 pessoas no Egito (750 consultados), Marrocos (750), Jordânia (500), Líbano (500) e Emirados Árabes (500).