Economia e migrantes são prioridades para novo governo grego
Após sua vitória nas legislativas de domingo, o novo primeiro-ministro "anunciará provavelmente na manhã de quarta-feira a composição de seu novo governo"
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 11h34.
O primeiro-ministro grego de esquerda, Alexis Tsipras , finalizava nesta terça-feira a composição de seu novo governo de coalizão com a direita soberanista, cujas prioridades serão a recuperação econômica e a acolhida de migrantes.
Após sua vitória nas legislativas de domingo, o novo primeiro-ministro "anunciará provavelmente na manhã de quarta-feira a composição de seu novo governo", indicou à AFP o porta-voz do governo, Rodolphos Moronis.
O novo governo será provavelmente muito similar ao anterior e serão mantidos os postos chaves, como o do ministério das Finanças, indicou o próprio Tsipras.
A rapidez em formar um novo governo, que segundo o ex-ministro do Interior Nikos Voutsis pode ser anunciado ainda nesta terça-feira, revela a vontade de Tsipras de dar uma imagem de continuidade e de cooperação rápida com seus sócios europeus.
Seu principal objetivo é começar a aplicar rapidamente as dolorosas medidas de ajuste dos credores da Grécia (UE e FMI) em troca de um novo plano de resgate. O primeiro-ministro também quer começar o quanto antes as negociações para reduzir a enorme dívida do país.
Dentro da Grécia, Tsipras quer lançar uma ampla ofensiva contra corrupção e o clientelismo e colocar em andamento um sistema eficaz para lidar com os milhares de migrantes que estão chegando nas últimas semanas à Grécia, porta de entrada da União Europeia.
A imprensa pressupõe que o ministro das Finanças continuará sendo Euclides Tsakalotos, apreciado por seus pares da zona do euro após semanas de intensas negociações sobre o novo resgate.
Georges Houliarakis, outro dos artífices do acordo que garante à Grécia um novo empréstimo de 86 bilhões de euros em troca de reformas e medidas de economia, pode ser nomeado ministro, enquanto Georges Stathakis conservaria sua pasta de economia.
Panos Kammenos, do partido Gregos Independentes, o partido da direita soberanista aliado de Tsipras na coalizão, conservaria, por sua vez, a pasta da Defesa.
O primeiro-ministro grego de esquerda, Alexis Tsipras , finalizava nesta terça-feira a composição de seu novo governo de coalizão com a direita soberanista, cujas prioridades serão a recuperação econômica e a acolhida de migrantes.
Após sua vitória nas legislativas de domingo, o novo primeiro-ministro "anunciará provavelmente na manhã de quarta-feira a composição de seu novo governo", indicou à AFP o porta-voz do governo, Rodolphos Moronis.
O novo governo será provavelmente muito similar ao anterior e serão mantidos os postos chaves, como o do ministério das Finanças, indicou o próprio Tsipras.
A rapidez em formar um novo governo, que segundo o ex-ministro do Interior Nikos Voutsis pode ser anunciado ainda nesta terça-feira, revela a vontade de Tsipras de dar uma imagem de continuidade e de cooperação rápida com seus sócios europeus.
Seu principal objetivo é começar a aplicar rapidamente as dolorosas medidas de ajuste dos credores da Grécia (UE e FMI) em troca de um novo plano de resgate. O primeiro-ministro também quer começar o quanto antes as negociações para reduzir a enorme dívida do país.
Dentro da Grécia, Tsipras quer lançar uma ampla ofensiva contra corrupção e o clientelismo e colocar em andamento um sistema eficaz para lidar com os milhares de migrantes que estão chegando nas últimas semanas à Grécia, porta de entrada da União Europeia.
A imprensa pressupõe que o ministro das Finanças continuará sendo Euclides Tsakalotos, apreciado por seus pares da zona do euro após semanas de intensas negociações sobre o novo resgate.
Georges Houliarakis, outro dos artífices do acordo que garante à Grécia um novo empréstimo de 86 bilhões de euros em troca de reformas e medidas de economia, pode ser nomeado ministro, enquanto Georges Stathakis conservaria sua pasta de economia.
Panos Kammenos, do partido Gregos Independentes, o partido da direita soberanista aliado de Tsipras na coalizão, conservaria, por sua vez, a pasta da Defesa.