Ebola mata 1 e contamina outros 3 no Congo
Os casos ocorreram em Isiro, movimentada cidade comercial perto da fronteira com Uganda, e envolvem uma cepa diferente da que matou 16 pessoas por lá no mês passado
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2014 às 13h49.
KIinshasa - Um surto de ebola matou uma pessoa e pode ter contaminado outras três na última semana no nordeste da República Democrática do Congo, disse a entidade Médicos Sem Fronteiras na sexta-feira.
Os casos ocorreram em Isiro, movimentada cidade comercial perto da fronteira com Uganda, e envolvem uma cepa diferente da que matou 16 pessoas por lá no mês passado, segundo o MSF.
O ebola é transmitido de macacos e aves para humanos, e causa uma hemorragia interna que mata até 90 por cento das vítimas.
Anja de Weggheleire, coordenadora médica do MSF na região, disse que amostras sanguíneas de uma vítima confirmaram o ebola em Isiro, e que há outros três casos suspeitos sendo tratados em um hospital local mantido pela entidade.
"Não podemos falar de uma ligação direta entre as duas epidemias , acho que infelizmente é só pura coincidência", disse De Weggheleire.
O MSF alertou que, devido à precariedade do sistema de saúde congolês, será difícil impedir que a doença se alastre para fora da cidade.
KIinshasa - Um surto de ebola matou uma pessoa e pode ter contaminado outras três na última semana no nordeste da República Democrática do Congo, disse a entidade Médicos Sem Fronteiras na sexta-feira.
Os casos ocorreram em Isiro, movimentada cidade comercial perto da fronteira com Uganda, e envolvem uma cepa diferente da que matou 16 pessoas por lá no mês passado, segundo o MSF.
O ebola é transmitido de macacos e aves para humanos, e causa uma hemorragia interna que mata até 90 por cento das vítimas.
Anja de Weggheleire, coordenadora médica do MSF na região, disse que amostras sanguíneas de uma vítima confirmaram o ebola em Isiro, e que há outros três casos suspeitos sendo tratados em um hospital local mantido pela entidade.
"Não podemos falar de uma ligação direta entre as duas epidemias , acho que infelizmente é só pura coincidência", disse De Weggheleire.
O MSF alertou que, devido à precariedade do sistema de saúde congolês, será difícil impedir que a doença se alastre para fora da cidade.