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Draghi, do BCE, vê recuperação zona do euro no 2º semestre

Draghi disse ainda que as melhorias nos mercados financeiros ainda não foram repassados ao restante da atividade econômica

Mario Draghi, presidente do BCE, fala com a imprensa após uma reunião da instituição em Frankfurt em 6 de setembro (Johannes Eisele/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Davos - O Banco Central Europeu espera que a economia da zona do euro se recupere no segundo semestre do ano, afirmou o presidente do BCE, Mario Draghi, nesta sexta-feira.

Ele disse ainda que as melhorias nos mercados financeiros ainda não foram repassados ao restante da atividade econômica.

"Vemos uma recuperação no segundo semestre do ano", afirmou Draghi durante o Fórum Econômico Mundial. "Todos os indicadores apontam para melhoria substancial das condições financeiras."

"É uma situação em que se tem contágio positivo no mercado financeiro e nas variáveis financeiras, mas ainda não vemos isso sendo transmitido para a economia real."

Ele acrescentou que todos os objetivos importantes para a zona do euro era superar a fragmentação do mercado financeiro.

O BCE deve anunciar mais tarde nesta sexta-feira qual o valor será pago antecipadamente do total de 489 bilhões de euros de empréstimos de três anos feitos aos bancos no fim de 2011.

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Ele disse ainda que as melhorias nos mercados financeiros ainda não foram repassados ao restante da atividade econômica.

"Vemos uma recuperação no segundo semestre do ano", afirmou Draghi durante o Fórum Econômico Mundial. "Todos os indicadores apontam para melhoria substancial das condições financeiras."

"É uma situação em que se tem contágio positivo no mercado financeiro e nas variáveis financeiras, mas ainda não vemos isso sendo transmitido para a economia real."

Ele acrescentou que todos os objetivos importantes para a zona do euro era superar a fragmentação do mercado financeiro.

O BCE deve anunciar mais tarde nesta sexta-feira qual o valor será pago antecipadamente do total de 489 bilhões de euros de empréstimos de três anos feitos aos bancos no fim de 2011.

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