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Doze rios fluminenses estão em alerta máximo

O alerta máximo significa que o rio já atingiu 80% do seu nível de transbordamento

Destruição causada pelas enchentes em Teresópolis, na região serrana do Rio (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 19h39.

Rio de Janeiro – Doze rios do estado do Rio de Janeiro, que cortam oito municípios, estão em alerta máximo devido às chuvas que começaram no final da tarde de ontem (17). O alerta máximo é o nível mais grave entre os quatro usados pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para medir o risco de cheia dos rios do estado.

O alerta máximo significa que o rio já atingiu 80% do seu nível de transbordamento. Alguns rios, como o Quintandinha e o Piabanha, que cortam a cidade de Petrópolis, já transbordaram, de acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

Segundo a prefeitura de Petrópolis, o bairro da Quintandinha foi um dos mais afetados. O município decretou ponto facultativo nas escolas municipais, para receber pessoas que precisarem sair de suas casas. Ainda chove na cidade e as equipes da Defesa Civil estão com dificuldade para chegar aos locais afetados. Pelo menos três mortes por deslizamentos de terra foram confirmadas.

“É muito duro, mas em Petrópolis chove desde o final da tarde de ontem, [a população] vem sofrendo com um volume de chuvas absurdo. Mais de 300 milímetros de chuva em menos de 24 horas. Temos vítimas e estamos atuando com a Defesa Civil para resgatar os corpos. Infelizmente, o número é maior [do que os três mortos confirmados]”, disse o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, em entrevista à Rádio Nacional.

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O alerta máximo significa que o rio já atingiu 80% do seu nível de transbordamento. Alguns rios, como o Quintandinha e o Piabanha, que cortam a cidade de Petrópolis, já transbordaram, de acordo com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

Segundo a prefeitura de Petrópolis, o bairro da Quintandinha foi um dos mais afetados. O município decretou ponto facultativo nas escolas municipais, para receber pessoas que precisarem sair de suas casas. Ainda chove na cidade e as equipes da Defesa Civil estão com dificuldade para chegar aos locais afetados. Pelo menos três mortes por deslizamentos de terra foram confirmadas.

“É muito duro, mas em Petrópolis chove desde o final da tarde de ontem, [a população] vem sofrendo com um volume de chuvas absurdo. Mais de 300 milímetros de chuva em menos de 24 horas. Temos vítimas e estamos atuando com a Defesa Civil para resgatar os corpos. Infelizmente, o número é maior [do que os três mortos confirmados]”, disse o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, em entrevista à Rádio Nacional.

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