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Disney na China; Armas nos EUA…

Disney na China A Disney inaugurou nesta quarta-feira seu primeiro parque de diversões na China continental. Localizada em Xangai, a empreitada custou 5 bilhões de dólares e abriga o maior castelo da Disney no mundo. O projeto teve início em 1999, ficou suspenso durante algum tempo e só foi retomado em 2011. Os números mostram […]

XANGAI: a Disney inaugurou seus primeiros parques na China nesta quarta-feira /  (Aly Song/Reuters)

XANGAI: a Disney inaugurou seus primeiros parques na China nesta quarta-feira / (Aly Song/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2016 às 18h44.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h26.

Disney na China

A Disney inaugurou nesta quarta-feira seu primeiro parque de diversões na China continental. Localizada em Xangai, a empreitada custou 5 bilhões de dólares e abriga o maior castelo da Disney no mundo. O projeto teve início em 1999, ficou suspenso durante algum tempo e só foi retomado em 2011. Os números mostram que o mercado de parques está em crescimento na China: mais de 300 unidades foram financiadas no país nos últimos anos. A Universal Pictures e a DreamWorks também pretendem abrir parques na China.

França ratifica COP21

O presidente da França, François Hollande, ratificou nesta quarta-feira o acordo assinado por 195 países na Conferência Internacional de Paris (COP21), em dezembro. Assim, os franceses tornaram-se o primeiro país industrializado e membro do G20 a concluir o processo de adoção das medidas da COP21, as quais buscam reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Entre os 195 participantes do acordo, apenas 17 o ratificaram até agora. Na terça-feira 14, o secretário de Estado americano, John Kerry, garantiu que os Estados Unidos ratificarão o acordo “em breve”.

Orlando impacta desarmamento 

O ataque em Orlando continua refletindo na discussão sobre porte de armas nos Estados Unidos. Um grupo de senadores democratas tenta usar a comoção gerada pelo episódio para aprovar leis que dificultem a compra de armas. As medidas defendidas pelo grupo — que esperam votação no Congresso há anos — proibiriam a compra de armas por cidadãos investigados pelo FBI e por usuários de drogas. Enquanto isso, o candidato republicano Donald Trump afirmou nesta quarta-feira que se encontraria com a NRA, associação de rifles, para discutir a proibição de compra por pessoas na lista de terrorismo e impedidas de deixar o país.

Obama e a controvérsia das palavras

Em pronunciamento nesta quarta-feira, o presidente Barack Obama minimizou as críticas que recebeu de Donald Trump por não usar o termo “islamismo radical” ao comentar o episódio de Orlando. Depois de se reunir com o Conselho Nacional de Segurança, Obama afirmou que crimes como esse não conseguiriam ser evitados apenas pelo uso de rótulos. Sobre uma possível proibição da imigração islâmica no país, o democrata voltou a reiterar que uma postura preconceituosa como essa faria com que os muçulmanos residentes no país se sentissem “traídos” pelo governo.

Sanders e Hillary: vai ter acordo?

Mesmo depois de já ter alcançado o número suficiente de delegados para sua candidatura à Presidência, Hillary Clinton foi declarada vencedora da última das primárias americanas, no distrito de Colúmbia. Na noite de terça-feira 14, Clinton se encontrou com o rival Bernie Sanders. Ambos disseram concordar em pontos como aumento do salário mínimo, diminuição do valor pago pelos estudantes em universidades e expansão de planos de saúde. Sanders se recusa a conceder apoio público a Hillary e afirma que levará sua candidatura à convenção do partido, em julho.

Fed mantém juros inalterados

Após dois dias de reunião, o Fed, banco central dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira que não vai mexer nas taxas de juro do país, que serão mantidas entre 0,25% e 0,50%. O banco voltou atrás depois de afirmar, há algumas semanas, que um aumento era provável. Segundo o órgão, a desaceleração no mercado de trabalho americano é a principal responsável pela mudança. As taxas foram aumentadas pela última vez em dezembro do ano passado — a primeira alta em quase uma década.

Hora extra no Brexit 

Os principais bancos do mundo já acionaram funcionários extras para trabalhar na noite seguinte ao referendo que decidirá sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia. Analistas acreditam que a votação, que será no dia 23 de junho, desencadeará as 24 horas mais voláteis deste século. Com uma economia de 2,9 trilhões de dólares, o futuro do Reino Unido preocupa os investidores, uma vez que sua possível saída do bloco poderá afetar a integração europeia que vem se desenhando desde a Segunda Guerra Mundial.

Empréstimo do Uber

O aplicativo de transporte urbano Uber planeja arrecadar até 2 bilhões de dólares em empréstimos, segundo fontes próximas à empresa. O mercado recebeu a notícia com surpresa, pois o Uber já tem uma conta bancária de 9 bilhões em dinheiro mais 2,3 bilhões em débito conversível — o que ao torna a startup com mais fundos de todos os tempos. Acredita-se que o empréstimo seja para adiar sua entrada na bolsa. Também nesta quarta-feira, o aplicativo chinês Didi, rival do Uber, encerrou sua mais recente rodada de financiamentos, que arrecadou 7 bilhões de dólares no total.

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