Discussões sobre dívida terão dias difíceis, diz Casa Branca
Bill Daley, chefe de gabinete da Casa Branca, disse que mercados ao redor do mundo estão esperando para ver se as autoridades nos EUA conseguem chegar a um acordo
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 09h35.
Washington - O chefe de gabinete da Casa Branca Bill Daley disse neste domingo que as negociações sobre o limite de endividamento dos Estados Unidos e a redução do déficit terão "dias difíceis" à frente e que chegar a um acordo em breve é crucial para manter a confiança dos mercados.
Falando no programa da NBC "Meet the Press," Daley se mostrou confiante que o Congresso agiria em tempo para aumentar o teto do endividamento, já que os líderes disseram que a moratória não é uma opção.
Daley acrescentou, contudo, que mercados ao redor do mundo estão esperando para ver se as autoridades nos EUA conseguem chegar a um acordo. "Estamos chegando ao ponto que mercados no mundo vão questionar se o sistema político pode chegar a um consenso e ceder para o bem maior do país," disse.
Daley afirmou que a Casa Branca busca um acordo que aumentaria o teto do endividamento para que outra votação sobre o tema não seja necessária antes das eleições de novembro de 2012.
Ele disse também que a Casa Branca está aberta a um processo em duas etapas no qual algumas reduções no déficit são acordadas no final deste ano ou no início do ano que vem. "Isto precisa ser em dois passos, mas o segundo passo deve nos levar até 2013 sem ter de passar por essa batalha ridícula sobre o aumento do teto do endividamento," acrescentou.
Washington - O chefe de gabinete da Casa Branca Bill Daley disse neste domingo que as negociações sobre o limite de endividamento dos Estados Unidos e a redução do déficit terão "dias difíceis" à frente e que chegar a um acordo em breve é crucial para manter a confiança dos mercados.
Falando no programa da NBC "Meet the Press," Daley se mostrou confiante que o Congresso agiria em tempo para aumentar o teto do endividamento, já que os líderes disseram que a moratória não é uma opção.
Daley acrescentou, contudo, que mercados ao redor do mundo estão esperando para ver se as autoridades nos EUA conseguem chegar a um acordo. "Estamos chegando ao ponto que mercados no mundo vão questionar se o sistema político pode chegar a um consenso e ceder para o bem maior do país," disse.
Daley afirmou que a Casa Branca busca um acordo que aumentaria o teto do endividamento para que outra votação sobre o tema não seja necessária antes das eleições de novembro de 2012.
Ele disse também que a Casa Branca está aberta a um processo em duas etapas no qual algumas reduções no déficit são acordadas no final deste ano ou no início do ano que vem. "Isto precisa ser em dois passos, mas o segundo passo deve nos levar até 2013 sem ter de passar por essa batalha ridícula sobre o aumento do teto do endividamento," acrescentou.