Dinamarqueses marcham após atirador atacar Copenhague
Dezenas de milhares de dinamarqueses se reuniram em memoriais iluminados por tochas em torno do país, após vítimas de ataques na capital
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2015 às 19h27.
Dezenas de milhares de dinamarqueses se reuniram em memoriais iluminados por tochas em torno do país nesta segunda - feira, prestando respeito às vítimas dos ataques mortíferos a uma sinagoga e um evento promovendo liberdade de expressão que chocou uma nação orgulhosa de seu histórico de segurança e abertura.
Cantando "Imagine", de John Lennon, os dinamarqueses prometeram defender sua sociedade tradicionalmente aberta e mostraram solidariedade com a minoria muçulmana do país, após relatos de que o atirador era um dinamarquês com raízes palestinas e paixão por questões islamitas.
O atirador de 22 anos abriu fogo contra um café em que acontecia um debate sobre liberdade de expressão, matando um, e atacou uma sinagoga, matando um guarda.
Mais tarde, ele foi morto em uma troca de tiros com a polícia em seu bairro de Norrebro, uma parte da cidade ocupada principalmente por imigrantes com reputação de violência entre gangues.
A polícia, que não identificou publicamente o atirador, prendeu duas pessoas sob a suspeita de auxiliar os ataques, mas disse que não havia indicação de que o atirador era parte de uma célula ou havia viajado à Síria ou ao Iraque .
Dezenas de milhares de dinamarqueses se reuniram em memoriais iluminados por tochas em torno do país nesta segunda - feira, prestando respeito às vítimas dos ataques mortíferos a uma sinagoga e um evento promovendo liberdade de expressão que chocou uma nação orgulhosa de seu histórico de segurança e abertura.
Cantando "Imagine", de John Lennon, os dinamarqueses prometeram defender sua sociedade tradicionalmente aberta e mostraram solidariedade com a minoria muçulmana do país, após relatos de que o atirador era um dinamarquês com raízes palestinas e paixão por questões islamitas.
O atirador de 22 anos abriu fogo contra um café em que acontecia um debate sobre liberdade de expressão, matando um, e atacou uma sinagoga, matando um guarda.
Mais tarde, ele foi morto em uma troca de tiros com a polícia em seu bairro de Norrebro, uma parte da cidade ocupada principalmente por imigrantes com reputação de violência entre gangues.
A polícia, que não identificou publicamente o atirador, prendeu duas pessoas sob a suspeita de auxiliar os ataques, mas disse que não havia indicação de que o atirador era parte de uma célula ou havia viajado à Síria ou ao Iraque .