Mundo

Dilma terá palanque frágil no Ceará, dizem assessores

São Paulo - No Ceará, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, subirá no palanque do governador e candidato à reeleição, Cid Gomes (PSB). Mas o apoio à petista no Estado deve ser tímido. Apesar de magoado com a forma com que o irmão, deputado Ciro Gomes, foi tirado da disputa presidencial, assessores próximos […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - No Ceará, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, subirá no palanque do governador e candidato à reeleição, Cid Gomes (PSB). Mas o apoio à petista no Estado deve ser tímido. Apesar de magoado com a forma com que o irmão, deputado Ciro Gomes, foi tirado da disputa presidencial, assessores próximos a Cid dizem que ele vai seguir a orientação do PSB nacional e pedir votos para Dilma, porém, sem empolgação.

Cid Gomes não fala sobre o assunto até o dia 17, quando o PSB deve oficializar a aliança com o PT. Por enquanto, o governador ganha tempo não apoiando ninguém e tenta costurar o mesmo arco de alianças com 21 partidos que o elegeu.

O PT conta com Cid e a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), para alavancar a campanha de Dilma no Estado. Mas os dois estão com o relacionamento estremecido. Um dos motivos é a indicação para vice na sucessão estadual.

Cid quer manter a dobradinha com o atual vice-governador, Francisco Pinheiro. A prefeita prefere seu ex-secretário de governo, Waldemir Catanho, aliado dela desde os tempos de militância estudantil na Universidade Federal do Ceará. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2010PersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRegião Nordeste

Mais de Mundo

Milei denuncia 'corridas cambiais' contra seu governo e acusa FMI de ter 'más intenções'

Tiro de raspão causou ferida de 2 cm em orelha de Trump, diz ex-médico da Casa Branca

Trump diz que 'ama Elon Musk' em 1º comício após atentado

Israel bombardeia cidade do Iêmen após ataque de rebeldes huthis a Tel Aviv

Mais na Exame