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Alta do petróleo eleva importância do pré-sal, diz Dilma

Para a presidente, o pré-sal traz uma nova realidade para a questão da exploração mundial

Para Dilma, é preciso ter clareza das condições com que essas descobertas permitem ao Brasil galgar posições na geopolítica global (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 14h27.

Rio de Janeiro - A alta do preço do petróleo, apesar da recessão na Europa, comprova a importância estratégica do petróleo para o Brasil e para o mundo, afirmou a presidente Dilma Rousseff, no Rio. Nesse contexto, o pré-sal traz uma nova realidade para a questão da exploração mundial do petróleo.

"Pela importância da energia para o mundo, o petróleo não é um simples produto. Vemos uma recessão na Europa e nos EUA e o barril chega a US$ 125. Isso significa extrema sensibilidade para questões relativas ao petróleo oriundo do Oriente Médio", disse a presidente.

Para Dilma, é preciso ter clareza das condições com que essas descobertas permitem ao Brasil galgar posições na geopolítica global nesse momento em que a exploração do pré-sal ainda está em "regime de cruzeiro", disse. Na avaliação de Dilma, a estabilização das diretrizes para a exploração dessas riquezas será um dos maiores desafios da gestão da nova diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard.

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"Pela importância da energia para o mundo, o petróleo não é um simples produto. Vemos uma recessão na Europa e nos EUA e o barril chega a US$ 125. Isso significa extrema sensibilidade para questões relativas ao petróleo oriundo do Oriente Médio", disse a presidente.

Para Dilma, é preciso ter clareza das condições com que essas descobertas permitem ao Brasil galgar posições na geopolítica global nesse momento em que a exploração do pré-sal ainda está em "regime de cruzeiro", disse. Na avaliação de Dilma, a estabilização das diretrizes para a exploração dessas riquezas será um dos maiores desafios da gestão da nova diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard.

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