Deputados desafiam Obama
Em um desafio à ameaça de veto do presidente americano, a Câmara de Representantes aprovou na terça-feira a prorrogação de isenções fiscais para a classe média
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 07h28.
Washington - Em um desafio à ameaça de veto do presidente Barack Obama , a Câmara de Representantes dos Estados Unidos - que tem maioria republicana - aprovou na terça-feira a prorrogação de isenções fiscais para a classe média, mas condicionadas à aprovação de um polêmico oleoduto EUA-Canadá.
Em uma votação com 234 votos a favor e 193 contra, os representantes apoiaram uma proposta de prorrogação por um ano e vincularam o projeto do oleoduto a um corte fiscal nominal que alivia contribuições sociais de 160 milhões de americanos de classe média e busca estimular o crescimento econômico.
"Este não é o momento para que os republicanos de Washington anotem pontos políticos contra o presidente", afirmou o porta-voz de Obama, Jay Carney.
Obama alertou antes da votação que vetaria a decisão, aprofundando a divisão com os republicanos, o que ameaça interromper o recesso de Natal e até obstruir as ações do governo.
Washington - Em um desafio à ameaça de veto do presidente Barack Obama , a Câmara de Representantes dos Estados Unidos - que tem maioria republicana - aprovou na terça-feira a prorrogação de isenções fiscais para a classe média, mas condicionadas à aprovação de um polêmico oleoduto EUA-Canadá.
Em uma votação com 234 votos a favor e 193 contra, os representantes apoiaram uma proposta de prorrogação por um ano e vincularam o projeto do oleoduto a um corte fiscal nominal que alivia contribuições sociais de 160 milhões de americanos de classe média e busca estimular o crescimento econômico.
"Este não é o momento para que os republicanos de Washington anotem pontos políticos contra o presidente", afirmou o porta-voz de Obama, Jay Carney.
Obama alertou antes da votação que vetaria a decisão, aprofundando a divisão com os republicanos, o que ameaça interromper o recesso de Natal e até obstruir as ações do governo.