Cuba anuncia maior saída de cidadãos desde 1994
Segundo relatório, 46.662 cubanos emigraram de forma permanente no ano passado
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 23h05.
Havana - O número de cubanos que deixaram o país aumentou fortemente nos últimos anos, informou o governo nesta quarta-feira, atingindo níveis não vistos desde 1994, quando dezenas de milhares de pessoas se lançaram ao mar em barcos frágeis e botes improvisados.
Separadamente, o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira que está estendendo a duração da maioria dos vistos de visitante para os cubanos, de seis meses a cinco anos, o que lhes permitirá fazer várias viagens para o país nesse período.
Em janeiro, Cuba flexibilizou as restrições para seus cidadãos viajarem ao exterior, tornando mais fácil e mais barato viajar e também o retorno daqueles que tinham emigrado. O país também eliminou o confisco de bens de quem deixar o país.
Em teoria, as mudanças em ambos os países deveriam facilitar as coisas para os cubanos não só viajarem, mas para permanecer e trabalhar nos Estados Unidos e voltar para a ilha comunista quando quiserem.
Segundo o relatório demográfico anual de Cuba para 2012 ( http://www.onei.cu/anuariodemografico2012.htm ), 46.662 cubanos emigraram de forma permanente no ano passado, a maior cifra anual desde que mais de 47 mil pessoas deixaram a ilha em 1994.
Nos últimos cinco anos, os cubanos emigraram em uma média anual de 39 mil pessoas, segundo o relatório, a média mais alta em um período similar desde os primeiros anos da revolução liderada pelo ex-presidente Fidel Castro em 1959.
Havana - O número de cubanos que deixaram o país aumentou fortemente nos últimos anos, informou o governo nesta quarta-feira, atingindo níveis não vistos desde 1994, quando dezenas de milhares de pessoas se lançaram ao mar em barcos frágeis e botes improvisados.
Separadamente, o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira que está estendendo a duração da maioria dos vistos de visitante para os cubanos, de seis meses a cinco anos, o que lhes permitirá fazer várias viagens para o país nesse período.
Em janeiro, Cuba flexibilizou as restrições para seus cidadãos viajarem ao exterior, tornando mais fácil e mais barato viajar e também o retorno daqueles que tinham emigrado. O país também eliminou o confisco de bens de quem deixar o país.
Em teoria, as mudanças em ambos os países deveriam facilitar as coisas para os cubanos não só viajarem, mas para permanecer e trabalhar nos Estados Unidos e voltar para a ilha comunista quando quiserem.
Segundo o relatório demográfico anual de Cuba para 2012 ( http://www.onei.cu/anuariodemografico2012.htm ), 46.662 cubanos emigraram de forma permanente no ano passado, a maior cifra anual desde que mais de 47 mil pessoas deixaram a ilha em 1994.
Nos últimos cinco anos, os cubanos emigraram em uma média anual de 39 mil pessoas, segundo o relatório, a média mais alta em um período similar desde os primeiros anos da revolução liderada pelo ex-presidente Fidel Castro em 1959.