Cristina Kirchner nega intenção de mudar Constituição
A especulação de que Cristina gostaria de permanecer no poder após o fim do mandato dela, em 2015, inflamou a oposição
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2013 às 12h30.
Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , disse ontem que não tentará mudar a Constituição do país, em resposta à especulação de que faria isso em busca de um terceiro mandato consecutivo. As declarações de Cristina ocorrem após funcionários do governo, entre eles membros de seu gabinete, dizerem que ela deveria concorrer ao cargo novamente. "A Constituição não vai ser reformada, portanto relaxem", afirmou, em um discurso anual ao Congresso.
A especulação de que Cristina gostaria de permanecer no poder após o fim do mandato dela, em 2015, inflamou a oposição, especialmente muitos argentinos da classe média, que consideram que a presidente já exerce muito poder.
No ano passado, centenas de milhares de argentinos tomaram as ruas em diferentes ocasiões para protestar contra o governo. Uma das principais queixas era a suposta intenção da presidente de disputar a reeleição. Embora Cristina não tenha dito que gostaria de um terceiro mandato, ela também não negou claramente o rumor.
Em seu discurso, Cristina também propôs reformar o sistema judicial do país para torná-lo "mais democrático", uma medida que os críticos da presidente imediatamente viram como uma forma dela ganhar mais controle sobre o Poder Judiciário. As informações são da Dow Jones.
Buenos Aires - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner , disse ontem que não tentará mudar a Constituição do país, em resposta à especulação de que faria isso em busca de um terceiro mandato consecutivo. As declarações de Cristina ocorrem após funcionários do governo, entre eles membros de seu gabinete, dizerem que ela deveria concorrer ao cargo novamente. "A Constituição não vai ser reformada, portanto relaxem", afirmou, em um discurso anual ao Congresso.
A especulação de que Cristina gostaria de permanecer no poder após o fim do mandato dela, em 2015, inflamou a oposição, especialmente muitos argentinos da classe média, que consideram que a presidente já exerce muito poder.
No ano passado, centenas de milhares de argentinos tomaram as ruas em diferentes ocasiões para protestar contra o governo. Uma das principais queixas era a suposta intenção da presidente de disputar a reeleição. Embora Cristina não tenha dito que gostaria de um terceiro mandato, ela também não negou claramente o rumor.
Em seu discurso, Cristina também propôs reformar o sistema judicial do país para torná-lo "mais democrático", uma medida que os críticos da presidente imediatamente viram como uma forma dela ganhar mais controle sobre o Poder Judiciário. As informações são da Dow Jones.