Crise faz PCdoB sangrar como um todo, diz líder
A constatação ficou evidente após reunião realizada na manhã de hoje entre o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, e o ministro Orlando Silva
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 13h49.
Brasília - A avaliação de integrantes da cúpula do PCdoB é de que os desdobramentos da crise envolvendo o Ministério do Esporte estão fazendo o partido sangrar como um todo e este sangramento só será estancado com a saída de Orlando Silva do cargo. Esta constatação ficou mais evidente após reunião realizada na manhã de hoje com o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, da qual participaram o próprio Orlando Silva, o líder do PCdoB na Câmara, Osmar Júnior (PI), o líder do partido no Senado, Inácio Arruda (CE), e o presidente do partido, Renato Rabelo.
Depois da reunião, Inácio Arruda afirmou que o PCdoB continua apoiando Orlando. Contudo, frisou que o "Ministério é do partido, mas o ministro é (escolha) da presidente Dilma Rousseff". Sobre a abertura de investigação do ministro no Supremo Tribunal Federal (STF), Arruda afirmou que isso não interromperá o diálogo do partido com o governo.
Brasília - A avaliação de integrantes da cúpula do PCdoB é de que os desdobramentos da crise envolvendo o Ministério do Esporte estão fazendo o partido sangrar como um todo e este sangramento só será estancado com a saída de Orlando Silva do cargo. Esta constatação ficou mais evidente após reunião realizada na manhã de hoje com o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, da qual participaram o próprio Orlando Silva, o líder do PCdoB na Câmara, Osmar Júnior (PI), o líder do partido no Senado, Inácio Arruda (CE), e o presidente do partido, Renato Rabelo.
Depois da reunião, Inácio Arruda afirmou que o PCdoB continua apoiando Orlando. Contudo, frisou que o "Ministério é do partido, mas o ministro é (escolha) da presidente Dilma Rousseff". Sobre a abertura de investigação do ministro no Supremo Tribunal Federal (STF), Arruda afirmou que isso não interromperá o diálogo do partido com o governo.