Crise do Euro pode acabar em 2 ou 3 anos, diz chefe do fundo de resgate do bloco
Klaus Reglin criticou os alemães por serem pessimistas demais sobre os prognósticos para a região
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2011 às 13h28.
Viena - A zona do euro pode dar conta de sua crise nos próximos anos se os países da região colocarem suas contas em ordem, disse o chefe do fundo de resgate do bloco ao jornal Der Spiegel.
Ele criticou os alemães de serem pessimistas demais sobre os prognósticos para a região.
"Há uma boa razão para esperar que a crise esteja terminada em dois ou três anos", afirmou Klaus Regling, chefe do Fundo Europeu para a Estabilidade Financeira (EFSF, pela sigla em inglês), de acordo com uma versão prévia da revista alemã.
Para isso, os membros do bloco devem continuar a implementar reformas com vistas a controlar seus orçamentos, disse.
Ele rejeitou a ideia de que a zona do euro poderia ruir. Tanto países fortes quanto os mais fracos têm interesses coletivos em vê-la sobreviver, indicou.
"O risco de que o euro seja descartado, de qualquer ângulo, é zero", afirmou, criticando a atual "histeria" na Alemanha sobre o assunto
Viena - A zona do euro pode dar conta de sua crise nos próximos anos se os países da região colocarem suas contas em ordem, disse o chefe do fundo de resgate do bloco ao jornal Der Spiegel.
Ele criticou os alemães de serem pessimistas demais sobre os prognósticos para a região.
"Há uma boa razão para esperar que a crise esteja terminada em dois ou três anos", afirmou Klaus Regling, chefe do Fundo Europeu para a Estabilidade Financeira (EFSF, pela sigla em inglês), de acordo com uma versão prévia da revista alemã.
Para isso, os membros do bloco devem continuar a implementar reformas com vistas a controlar seus orçamentos, disse.
Ele rejeitou a ideia de que a zona do euro poderia ruir. Tanto países fortes quanto os mais fracos têm interesses coletivos em vê-la sobreviver, indicou.
"O risco de que o euro seja descartado, de qualquer ângulo, é zero", afirmou, criticando a atual "histeria" na Alemanha sobre o assunto