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Crescimento da África e América Latina agrada Banco Mundial

Presidente de entidade se diz satisfeito com crescimento econômico registrado por países destes continentes nos últimos cinco anos

Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial: entidade está satisfeita com números apresentados por países africanos e latinos (Stephane de Sakutin/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2013 às 13h40.

Davos - O presidente do Banco Mundial , Jim Yong Kim, disse neste sábado que está muito satisfeito com o crescimento econômico apresentado pelos países da África e da América Latina nos últimos cinco anos.

Em um discurso no Fórum Econômico Mundial, realizado na cidade suíça de Davos, Yong Kim previu que a África crescerá no próximo ano por volta de 5,5%.

Segundo Yong Kim, a África investiu em 2000 16% do produto interno bruto (PIB) em investimentos e infraestrutura, percentagem que subiu para 22% em 2012.

'Trabalhamos com estes países e fizeram muitas coisas bem: consolidação fiscal, investimento em saúde, educação e proteção social', disse o presidente do Banco Mundial.

Yong Kim considerou que as economias emergentes mostraram uma grande resistência nos últimos cinco anos e fizeram a maior contribuição ao crescimento econômico global.

O presidente do Banco Mundial também lembrou as elevadas taxas de desemprego entre os jovens, que são inclusive maiores entres as pessoas com educação universitária.

Por outro lado, o presidente do Banco Mundial assinalou que é uma responsabilidade de todos os países conseguir um crescimento econômico que leve em conta a mudança climática. EFE

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Segundo Yong Kim, a África investiu em 2000 16% do produto interno bruto (PIB) em investimentos e infraestrutura, percentagem que subiu para 22% em 2012.

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Yong Kim considerou que as economias emergentes mostraram uma grande resistência nos últimos cinco anos e fizeram a maior contribuição ao crescimento econômico global.

O presidente do Banco Mundial também lembrou as elevadas taxas de desemprego entre os jovens, que são inclusive maiores entres as pessoas com educação universitária.

Por outro lado, o presidente do Banco Mundial assinalou que é uma responsabilidade de todos os países conseguir um crescimento econômico que leve em conta a mudança climática. EFE

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