Mundo

Crédito bancário nos EUA ainda está difícil, diz Fed

O Fed ressaltou que os requisitos para a liberação de crédito "na maior parte das categorias de empréstimo ainda estão mais rigorosos"

Segundo o documento do Fed, o principal motivo para facilitar o acesso ao crédito foi o aumento da concorrência entre bancos

Segundo o documento do Fed, o principal motivo para facilitar o acesso ao crédito foi o aumento da concorrência entre bancos

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 17h03.

São Paulo - Os bancos dos Estados Unidos continuaram afrouxando os requisitos para a liberação de crédito no segundo trimestre, mas ainda é difícil obter empréstimos no país em comparação aos padrões históricos, de acordo com uma pesquisa divulgada hoje pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).

"Os bancos domésticos afrouxaram os padrões para empréstimos comerciais e industriais para empresas de todos os tamanhos nos últimos três meses", afirmou o Fed em sua pesquisa, que envolve 55 bancos norte-americanos e 22 filiais de bancos estrangeiros nos EUA. Segundo o documento, o principal motivo apresentado pelas instituições financeiras para facilitar o acesso ao crédito foi o aumento da concorrência.

O Fed ressaltou, porém, que os requisitos para a liberação de crédito "na maior parte das categorias de empréstimo ainda estão mais rigorosos do que na metade da recente série histórica". O banco central norte-americano também divulgou que cresceu a procura dos consumidores por empréstimos via cartões de crédito e para a compra de automóveis. Em outras categorias de crédito ao consumidor, no entanto, a demanda permaneceu praticamente estável. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:CréditoEstados Unidos (EUA)Fed – Federal Reserve SystemMercado financeiroPaíses ricos

Mais de Mundo

Sem orçamento para 2025, deputados franceses aprovam 'lei especial' para manter Estado funcionando

Liberdade na internet: os países mais censurados e os mais livres em 2024

Rússia e Coreia do Norte restabelecem conexão ferroviária suspensa em 2020

'O Brasil nos taxa muito. Taxaremos de volta', diz Trump