CPI adia votação sobre a quebra de sigilo da Delta
Comissão também convoca os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB)
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 14h54.
Brasília - A CPI do Cachoeira decidiu nesta quinta-feira adiar a tentativa de votação da quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico da matriz da Delta Construções e do pedido de convocação dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
A decisão contou com o apoio em peso dos parlamentares do PSDB, do PT e do PMDB. Prevaleceu o entendimento da maioria de que a votação dos requerimentos será o primeiro item da pauta da CPI, na próxima terça-feira.
Os senadores Randolfe Rodrigues (Psol-AP) e Kátia Abreu (PSD-TO) foram os que mais pressionaram, sem sucesso, para votar hoje os pedidos, logo após os depoimentos do ex-vereador Wladimir Garcez (PSDB) e de auxiliares do contraventor Carlinhos Cachoeira, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Jairo Martins de Oliveira.
"Dos depoimentos que virão, só iremos ouvir o silencio", afirmou Randolfe Rodrigues. "Temos que avançar na quebra de sigilo (da Delta)", disse. "Nós começamos a perceber aqui dentro a bancada da Delta", afirmou o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), ao questionar a votação dos colegas.
Brasília - A CPI do Cachoeira decidiu nesta quinta-feira adiar a tentativa de votação da quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico da matriz da Delta Construções e do pedido de convocação dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB).
A decisão contou com o apoio em peso dos parlamentares do PSDB, do PT e do PMDB. Prevaleceu o entendimento da maioria de que a votação dos requerimentos será o primeiro item da pauta da CPI, na próxima terça-feira.
Os senadores Randolfe Rodrigues (Psol-AP) e Kátia Abreu (PSD-TO) foram os que mais pressionaram, sem sucesso, para votar hoje os pedidos, logo após os depoimentos do ex-vereador Wladimir Garcez (PSDB) e de auxiliares do contraventor Carlinhos Cachoeira, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Jairo Martins de Oliveira.
"Dos depoimentos que virão, só iremos ouvir o silencio", afirmou Randolfe Rodrigues. "Temos que avançar na quebra de sigilo (da Delta)", disse. "Nós começamos a perceber aqui dentro a bancada da Delta", afirmou o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), ao questionar a votação dos colegas.