Corte do Egito suspende YouTube por causa de filme
O vídeo de 13 minutos feito nos Estados Unidos provocou fortes protestos no Egito e na Líbia e dezenas de outros países muçulmanos, em setembro
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2013 às 10h26.
Cairo - Um tribunal egípcio ordenou a suspensão do serviço de vídeo online YouTube por um mês neste sábado pela transmissão de um filme que insulta o profeta Maomé.
O tribunal administrativo do país ordenou aos ministérios de comunicação e de investimento o bloqueio do YouTube, propriedade do Google, dentro do Egito porque havia postado o filme "Inocência dos muçulmanos", informou a agência de notícias estatal MENA.
O vídeo de 13 minutos feito nos Estados Unidos provocou fortes protestos no Egito e na Líbia e dezenas de outros países muçulmanos, em setembro.
O vídeo retrata o profeta como um tolo. Para a maioria dos muçulmanos, qualquer representação do profeta é considerada blasfêmia.
O tribunal disse que estava julgando um caso apresentado sobre o filme há vários meses, sem entrar em mais detalhes.
O YouTube "insistiu em transmitir o filme e insultar o Islã e o Profeta, desrespeitando as crenças de milhões de egípcios e desconsiderando a raiva de todos os muçulmanos", disse o tribunal, segundo a MENA.
As autoridades do Egito informaram que vão cumprir a decisão assim que recebeu uma cópia do veredicto. Ninguém do Google ou do YouTube estava imediatamente disponível para comentar o assunto.
Cairo - Um tribunal egípcio ordenou a suspensão do serviço de vídeo online YouTube por um mês neste sábado pela transmissão de um filme que insulta o profeta Maomé.
O tribunal administrativo do país ordenou aos ministérios de comunicação e de investimento o bloqueio do YouTube, propriedade do Google, dentro do Egito porque havia postado o filme "Inocência dos muçulmanos", informou a agência de notícias estatal MENA.
O vídeo de 13 minutos feito nos Estados Unidos provocou fortes protestos no Egito e na Líbia e dezenas de outros países muçulmanos, em setembro.
O vídeo retrata o profeta como um tolo. Para a maioria dos muçulmanos, qualquer representação do profeta é considerada blasfêmia.
O tribunal disse que estava julgando um caso apresentado sobre o filme há vários meses, sem entrar em mais detalhes.
O YouTube "insistiu em transmitir o filme e insultar o Islã e o Profeta, desrespeitando as crenças de milhões de egípcios e desconsiderando a raiva de todos os muçulmanos", disse o tribunal, segundo a MENA.
As autoridades do Egito informaram que vão cumprir a decisão assim que recebeu uma cópia do veredicto. Ninguém do Google ou do YouTube estava imediatamente disponível para comentar o assunto.