Coreia do Sul vai prosseguir com propaganda na fronteira
A Coreia do Norte deve pedir "desculpas claras" e prometer não fazer "novas provocações", afirmou a presidente Park Geun-hye
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2015 às 08h43.
A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, afirmou nesta segunda-feira que Seul não pretende silenciar os alto-falantes que divulgam propaganda na fronteira enquanto a Coreia do Norte não pedir desculpas.
A Coreia do Norte deve pedir "desculpas claras" e prometer não fazer "novas provocações", afirmou a presidente em uma reunião com os conselheiros.
Pyongyang desencadeou a atual crise com "atividades provocadoras", acusou Park Geun-hye.
Os dois países estão em negociações desde sábado para tentar acalmar a situação.
As reuniões acontecem na localidade de fronteira de Panmunjom, onde foi assinado o cessar-fogo da guerra de 1950-1953.
A crise atual começou no início do mês, quando dois soldados sul-coreanos ficaram feridos nas explosões de minas terrestres, incidente Seul atribui a Pyongyang.
Como represália, a Coreia do Sul voltou a utilizar, depois de 11 anos de silêncio, os alto-falantes que divulgam em volume máximo mensagens de propaganda na fronteira.
A Coreia do Norte nega envolvimento na questão das minas e emitiu um ultimato a Seul para que acabe com a "guerra psicológica". Em caso contrário, Pyongyang ameaça com represálias militares.
A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, afirmou nesta segunda-feira que Seul não pretende silenciar os alto-falantes que divulgam propaganda na fronteira enquanto a Coreia do Norte não pedir desculpas.
A Coreia do Norte deve pedir "desculpas claras" e prometer não fazer "novas provocações", afirmou a presidente em uma reunião com os conselheiros.
Pyongyang desencadeou a atual crise com "atividades provocadoras", acusou Park Geun-hye.
Os dois países estão em negociações desde sábado para tentar acalmar a situação.
As reuniões acontecem na localidade de fronteira de Panmunjom, onde foi assinado o cessar-fogo da guerra de 1950-1953.
A crise atual começou no início do mês, quando dois soldados sul-coreanos ficaram feridos nas explosões de minas terrestres, incidente Seul atribui a Pyongyang.
Como represália, a Coreia do Sul voltou a utilizar, depois de 11 anos de silêncio, os alto-falantes que divulgam em volume máximo mensagens de propaganda na fronteira.
A Coreia do Norte nega envolvimento na questão das minas e emitiu um ultimato a Seul para que acabe com a "guerra psicológica". Em caso contrário, Pyongyang ameaça com represálias militares.