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Coreia do Sul e EUA finalizam manobras militares

Para manifestar seu descontentamento com estes exercícios militares, Pyongyang lançou uma série de mísseis de curto alcance ao mar

Secretário de Defesa americano, Ashton Carter, abraça general Curtis Scaparrotti ao chegar a Pyeongtaek, ao sul de Seul (Lee Jin-Man/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2015 às 10h45.

Seul - Os exércitos de Coreia do Sul e Estados Unidos finalizaram nesta sexta-feira suas manobras anuais conjuntas, que sempre provocam um aumento das tensões com a Coreia do Norte pelo fato de Pyongyang considerá-las um ensaio geral de uma invasão.

Para manifestar seu descontentamento com estes exercícios militares, que começaram no dia 2 de março, Pyongyang lançou uma série de mísseis de curto alcance ao mar.

As manobras são compostas de duas fases. Uma delas, Key Resolve, consiste em uma simulação por computador e terminou em 13 de março.

Na operação Foal Eagle, finalizada nesta sexta-feira, participaram 200.000 militares sul-coreanos e 3.700 soldados americanos.

As manobras apresentam um cenário de conflito com a Coreia do Norte, mas tanto Seul quanto Washington insistem em sua natureza puramente defensiva, apesar das acusações de Pyongyang.

A reação dos norte-coreanos, no entanto, foi mais comedida neste ano em comparação com ocasiões anteriores, com o lançamento de dois mísseis quando o secretário de Defesa americano, Ashton Carter, realizava uma visita na região.

As duas Coreias seguem oficialmente em conflito, já que nunca assinaram um tratado de paz após o cessar-fogo que colocou fim à guerra (1950-1953).

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As manobras são compostas de duas fases. Uma delas, Key Resolve, consiste em uma simulação por computador e terminou em 13 de março.

Na operação Foal Eagle, finalizada nesta sexta-feira, participaram 200.000 militares sul-coreanos e 3.700 soldados americanos.

As manobras apresentam um cenário de conflito com a Coreia do Norte, mas tanto Seul quanto Washington insistem em sua natureza puramente defensiva, apesar das acusações de Pyongyang.

A reação dos norte-coreanos, no entanto, foi mais comedida neste ano em comparação com ocasiões anteriores, com o lançamento de dois mísseis quando o secretário de Defesa americano, Ashton Carter, realizava uma visita na região.

As duas Coreias seguem oficialmente em conflito, já que nunca assinaram um tratado de paz após o cessar-fogo que colocou fim à guerra (1950-1953).

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