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Coreia do Norte faz nova ameaça após protestos no Sul

País prometeu "marretadas" de retaliação se os sul-coreanos não pedirem desculpas pelos protestos contra Pyongyang

Imagem do ditador Kim Jong-un aparece em um protesto contra a Coreia do Norte em Seul, Coreia do Sul (Lee Jae-Won/Reuters/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 08h28.

Seul - A Coreia do Norte fez novas ameaças contra a Coreia do Sul nesta terça-feira, prometendo "marretadas" de retaliação se os sul-coreanos não pedirem desculpas pelos protestos contra Pyongyang realizados no dia anterior, quando o Norte estava comemorando o nascimento de seu fundador.

Mas, apesar do novo ultimato, a liderança norte-coreana estava procurando uma maneira de arrefecer sua retórica belicosa, após semanas de avisos de guerra, disse um oficial militar dos EUA na Coreia do Sul.

Na segunda-feira, o Norte retraiu suas estridentes ameaças contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul ao comemorar o aniversário de 101 anos de nascimento de seu primeiro líder, Kim Il-Sung, aumentando as esperanças de um abrandamento das tensões em uma região que por semanas parecia à beira de um conflito.

A insinuação de uma volta ao confrontamento acontece a seguir de ofertas de negociações com o isolado Norte, vindas tanto dos Estados Unidos como da Coreia do Sul.

Mas a agência de notícias oficial da Coreia do Norte, KCNA, disse nesta terça-feira que o Exército norte-coreano emitiu um ultimato ao Sul depois de protesto sul-coreanos na segunda-feira em que retratos de líderes da Coreia do Norte foram queimados.

"Nossa ação retaliatória vai começar sem qualquer aviso prévio a partir de agora", disse a KCNA, citando líderes militares da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), como a Coreia do Norte é oficialmente conhecida.

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Mas, apesar do novo ultimato, a liderança norte-coreana estava procurando uma maneira de arrefecer sua retórica belicosa, após semanas de avisos de guerra, disse um oficial militar dos EUA na Coreia do Sul.

Na segunda-feira, o Norte retraiu suas estridentes ameaças contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul ao comemorar o aniversário de 101 anos de nascimento de seu primeiro líder, Kim Il-Sung, aumentando as esperanças de um abrandamento das tensões em uma região que por semanas parecia à beira de um conflito.

A insinuação de uma volta ao confrontamento acontece a seguir de ofertas de negociações com o isolado Norte, vindas tanto dos Estados Unidos como da Coreia do Sul.

Mas a agência de notícias oficial da Coreia do Norte, KCNA, disse nesta terça-feira que o Exército norte-coreano emitiu um ultimato ao Sul depois de protesto sul-coreanos na segunda-feira em que retratos de líderes da Coreia do Norte foram queimados.

"Nossa ação retaliatória vai começar sem qualquer aviso prévio a partir de agora", disse a KCNA, citando líderes militares da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), como a Coreia do Norte é oficialmente conhecida.

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