Coreia do Norte diz que novas sanções dos EUA são hostis
Coreia do Norte classificou a ação da Casa Branca como "repugnância inveterada" pelo país; Obama ampliou sanções após o ataque de hackers à Sony
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2015 às 08h23.
SEUL - A Coreia do Norte criticou neste domingo as novas sanções impostas pelos Estados Unidos contra o país, chamando-as de políticas hostis e repressivas por Washington.
O presidente dos EUA, Barack Obama, emitiu uma ordem executiva autorizando a expansão das sanções contra a Coreia do Norte, após ataque de hackers à Sony Pictures Entertainment, pelo qual Washington culpa Pyongyang.
"A política persistentemente perseguida pelos EUA para sufocar a RDPC (Coreia do Norte), fomentando de forma infundada hostilidade para o país, só irá endurecer a sua vontade e resolução de defender a soberania do país", disse o porta-voz do Ministério do Exterior citado pela agência de notícias estatal da Coreia do Norte KCNA. "A ação persistente e unilateral tomada pela Casa Branca para atirar sanções contra a RDPC notoriamente prova que ela ainda não está longe da repugnância inveterada e da hostilidade para com a Coreia do Norte", disse.
SEUL - A Coreia do Norte criticou neste domingo as novas sanções impostas pelos Estados Unidos contra o país, chamando-as de políticas hostis e repressivas por Washington.
O presidente dos EUA, Barack Obama, emitiu uma ordem executiva autorizando a expansão das sanções contra a Coreia do Norte, após ataque de hackers à Sony Pictures Entertainment, pelo qual Washington culpa Pyongyang.
"A política persistentemente perseguida pelos EUA para sufocar a RDPC (Coreia do Norte), fomentando de forma infundada hostilidade para o país, só irá endurecer a sua vontade e resolução de defender a soberania do país", disse o porta-voz do Ministério do Exterior citado pela agência de notícias estatal da Coreia do Norte KCNA. "A ação persistente e unilateral tomada pela Casa Branca para atirar sanções contra a RDPC notoriamente prova que ela ainda não está longe da repugnância inveterada e da hostilidade para com a Coreia do Norte", disse.