Contratos de petróleo 'por mérito, não por favoritismo político'
Segundo líder rebelde, o setor petroleiro do país será dirigido de maneira transparente
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2011 às 10h06.
Londres - Os contratos petroleiros na Líbia serão atribuídos "por mérito, não por favoritismo político", indicou nesta quinta-feira o representante do Conselho Nacional de Transição (CNT) no Reino Unido.
"O setor petroleiro será dirigido de uma maneira transparente e os contratos serão atribuídos por mérito, não por favoritismo político", declarou Guma al Gamati por telefone à AFP.
O representante do órgão político da rebelião líbia na capital britânica recordou que nos últimos 15 anos várias empresas trabalharam de maneira consistente na Líbia e citou a britânica BP, a francesa Total, a italiana ENI e a espanhola Repsol, assim como as principais companhias americanas.
"Seu histórico, experiência e conhecimento do setor petroleiro líbio as coloca em uma boa posição, mas o princípio continuará sendo o de que os contratos serão atrubuídos por mérito e competitividade", insistiu Gamati
Londres - Os contratos petroleiros na Líbia serão atribuídos "por mérito, não por favoritismo político", indicou nesta quinta-feira o representante do Conselho Nacional de Transição (CNT) no Reino Unido.
"O setor petroleiro será dirigido de uma maneira transparente e os contratos serão atribuídos por mérito, não por favoritismo político", declarou Guma al Gamati por telefone à AFP.
O representante do órgão político da rebelião líbia na capital britânica recordou que nos últimos 15 anos várias empresas trabalharam de maneira consistente na Líbia e citou a britânica BP, a francesa Total, a italiana ENI e a espanhola Repsol, assim como as principais companhias americanas.
"Seu histórico, experiência e conhecimento do setor petroleiro líbio as coloca em uma boa posição, mas o princípio continuará sendo o de que os contratos serão atrubuídos por mérito e competitividade", insistiu Gamati