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Conselho de Segurança se reúne após lançamento norte-coreano

A ação norte-coreana, classificada pelos Estados Unidos de provocação, provocou a condenação da comunidade internacional

Imagem do foguete norte-coreano Unha-3: a Coreia do Norte reafirmou nesta quarta-feira seu direito legítimo de lançar foguetes com fins civis (©afp.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 15h10.

Nova York - O Conselho de Segurança da ONU iniciou uma reunião de emergência, nesta quarta-feira, a pedido dos Estados Unidos e do Japão, menos de 24 horas após a Coreia do Norte ter lançado um míssil.

O lançamento, considerado por Washington e por seus aliados como mais um teste de míssil balístico de longo alcance, viola as resoluções 1718 (aprovada em 2006) e 1874 (2009) do Conselho de Segurança, que proíbem Pyongyang de qualquer atividade nuclear ou balística.

A ação norte-coreana, classificada pelos Estados Unidos de provocação, provocou a condenação da comunidade internacional.

O embaixador britânico na ONU, Mark Lyall Grant, afirmou que o Conselho "deve reagir de forma rápida e forte".

Washington e Tóquio poderão pressionar para que a ONU adote novas sanções contra Pyongyang, mas a China, membro permanente do Conselho integrado por 15 países, sempre tenta proteger seu aliado norte-coreano.

"O lançamento da segunda versão de nosso satélite Kwangmyongsong-3 a partir do centro espacial de Sohae (...) foi um sucesso" e "o satélite entrou em órbita, como estava previsto", anunciou triunfalmente na rede de televisão uma apresentadora vestida com o traje tradicional norte-coreano, um "hanbok" rosa.

A Coreia do Norte reafirmou nesta quarta-feira seu direito legítimo de lançar foguetes com fins civis e afirmou que prosseguirá com seu programa espacial, apesar das sanções do Conselho de Segurança da ONU.

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Nova York - O Conselho de Segurança da ONU iniciou uma reunião de emergência, nesta quarta-feira, a pedido dos Estados Unidos e do Japão, menos de 24 horas após a Coreia do Norte ter lançado um míssil.

O lançamento, considerado por Washington e por seus aliados como mais um teste de míssil balístico de longo alcance, viola as resoluções 1718 (aprovada em 2006) e 1874 (2009) do Conselho de Segurança, que proíbem Pyongyang de qualquer atividade nuclear ou balística.

A ação norte-coreana, classificada pelos Estados Unidos de provocação, provocou a condenação da comunidade internacional.

O embaixador britânico na ONU, Mark Lyall Grant, afirmou que o Conselho "deve reagir de forma rápida e forte".

Washington e Tóquio poderão pressionar para que a ONU adote novas sanções contra Pyongyang, mas a China, membro permanente do Conselho integrado por 15 países, sempre tenta proteger seu aliado norte-coreano.

"O lançamento da segunda versão de nosso satélite Kwangmyongsong-3 a partir do centro espacial de Sohae (...) foi um sucesso" e "o satélite entrou em órbita, como estava previsto", anunciou triunfalmente na rede de televisão uma apresentadora vestida com o traje tradicional norte-coreano, um "hanbok" rosa.

A Coreia do Norte reafirmou nesta quarta-feira seu direito legítimo de lançar foguetes com fins civis e afirmou que prosseguirá com seu programa espacial, apesar das sanções do Conselho de Segurança da ONU.

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