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Conselho da ONU amplia sanções contra Coreia do Norte

Esta é a primeira resolução do tipo acertada entre os EUA e a China, única aliada norte-coreana, desde que Trump tomou posse

ONU: o governo Trump tem pressionado a China agressivamente para que o país contenha seu vizinho, (Mike Segar/Reuters)

ONU: o governo Trump tem pressionado a China agressivamente para que o país contenha seu vizinho, (Mike Segar/Reuters)

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Reuters

Publicado em 2 de junho de 2017 às 19h05.

Nações Unidas - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) ampliou nesta sexta-feira sanções contra a Coreia do Norte após os repetidos testes com mísseis feitos pelo país, adotando a primeira resolução do tipo acertada entre os Estados Unidos e a China, a única aliada de Pyongyang, desde que o presidente norte-americano Donald Trump tomou posse.

O governo Trump tem pressionado a China agressivamente para que o país contenha seu vizinho, alertando que todas as opções estão na mesa se a Coreia do Norte insistir com seus programas nuclear e de mísseis.

O acréscimo de nomes à lista negra da ONU --um grupo que fica proibido de viajar e terá seus ativos congelados-- é a sanção mínima que o Conselho de Segurança pode adotar e acontece depois de cinco semanas de negociações entre EUA e China.

A resolução, aprovada por unanimidade pelo conselho de 15 membros, sanciona quatro entidades, incluindo o Banco Koryo, e 14 pessoas, incluindo o chefe das operações de espionagem no exterior de Pyongyang.

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