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Congresso dos EUA ignora violência e zika antes de recesso

O Congresso está prestes a iniciar um recesso de sete semanas sem abordar a questão da violência das armas, o surto de zika vírus e outros temas prementes

Capitólio, sede do Congresso dos EUA: republicanos e democratas também se desentenderam a respeito de projetos de lei sobre gastos (Kevin Lamarque/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2016 às 17h21.

Washington - O Congresso dos Estados Unidos está prestes a iniciar um recesso de sete semanas sem abordar a questão da violência das armas, o surto de zika vírus e outros temas prementes em meio às desavenças persistentes do ano eleitoral.

Apesar dos episódios recentes de violência com armas de fogo, a Câmara dos Deputados não irá votar nesta semana uma proposta para mantê-las longe das mãos de pessoas em listas de suspeitos de terrorismo, disse seu líder, o republicano Kevin McCarthy, aos repórteres nesta terça-feira.

De forma semelhante, o pedido do presidente norte-americano, Barack Obama, de 1,9 bilhão de dólares de fundos para combater o zika vírus e os problemas de nascença que ele pode causar está emperrado no Congresso desde fevereiro.

Republicanos e democratas também se desentenderam a respeito de projetos de lei sobre gastos que manterão o governo funcionando depois de 30 de setembro, quando o financiamento do ano fiscal atual expira.

Quando assumiram o controle do Congresso, os republicanos prometeram fazer seu trabalho, mas têm tido dificuldade de cumprir a promessa neste ano de eleição presidencial, já que não aprovaram nenhum orçamento e nem mesmo cogitaram a indicação de Merrick Garland, sugerido por Obama, para preencher uma vaga de juiz na Suprema Corte.

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De forma semelhante, o pedido do presidente norte-americano, Barack Obama, de 1,9 bilhão de dólares de fundos para combater o zika vírus e os problemas de nascença que ele pode causar está emperrado no Congresso desde fevereiro.

Republicanos e democratas também se desentenderam a respeito de projetos de lei sobre gastos que manterão o governo funcionando depois de 30 de setembro, quando o financiamento do ano fiscal atual expira.

Quando assumiram o controle do Congresso, os republicanos prometeram fazer seu trabalho, mas têm tido dificuldade de cumprir a promessa neste ano de eleição presidencial, já que não aprovaram nenhum orçamento e nem mesmo cogitaram a indicação de Merrick Garland, sugerido por Obama, para preencher uma vaga de juiz na Suprema Corte.

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