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Confrontos no Egito deixam vários feridos

Opositores e partidários do presidente egípcio se confrontaram na cidade de Alexandria

Manifestantes no Egito: as pessoas começaram a se manifestar pacificamente mas entraram em confronto depois (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 10h40.

Cairo - Dezenas de manifestantes ficaram feridos nesta sexta-feira em confrontos na cidade de Alexandria entre opositores e partidários do do presidente egípcio, Mohammed Mursi, informou à Agência Efe uma fonte dos serviços de segurança locais.

Além disso, um dos quatro assessores presidenciais, o copta Samir Morqos, apresentou sua renúncia 'definitiva e irrevogável' devido à decisão de Mursi de blindar seus poderes perante a Justiça, segundo disse o próprio à Efe.

Em Alexandria, dezenas de pessoas ficaram feridas em confrontos perto da famosa mesquita de Al Qaid Ibrahim, e um grupo de opositores ateou fogo à sede local do partido islamita Liberdade e Justiça (PLJ), presidido por Mursi.

Milhares de pessoas começaram a chegar de forma pacífica à emblemática praça Tahrir, no centro da capital Cairo, para participar dos protestos convocados pela oposição não islamita contra as resoluções de Mursi.

O assessor copta Samir Morqos declarou à Efe que sua renúncia é 'definitiva e irrevogável', e motivada pelas decisões de Mursi, que 'foram uma surpresa e tomadas sem a consulta prévia aos assessores'. Ele também anunciou que enviará amanhã sua carta de demissão à presidência.

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Cairo - Dezenas de manifestantes ficaram feridos nesta sexta-feira em confrontos na cidade de Alexandria entre opositores e partidários do do presidente egípcio, Mohammed Mursi, informou à Agência Efe uma fonte dos serviços de segurança locais.

Além disso, um dos quatro assessores presidenciais, o copta Samir Morqos, apresentou sua renúncia 'definitiva e irrevogável' devido à decisão de Mursi de blindar seus poderes perante a Justiça, segundo disse o próprio à Efe.

Em Alexandria, dezenas de pessoas ficaram feridas em confrontos perto da famosa mesquita de Al Qaid Ibrahim, e um grupo de opositores ateou fogo à sede local do partido islamita Liberdade e Justiça (PLJ), presidido por Mursi.

Milhares de pessoas começaram a chegar de forma pacífica à emblemática praça Tahrir, no centro da capital Cairo, para participar dos protestos convocados pela oposição não islamita contra as resoluções de Mursi.

O assessor copta Samir Morqos declarou à Efe que sua renúncia é 'definitiva e irrevogável', e motivada pelas decisões de Mursi, que 'foram uma surpresa e tomadas sem a consulta prévia aos assessores'. Ele também anunciou que enviará amanhã sua carta de demissão à presidência.

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