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Confrontos marcam protestos no Egito

Apesar dos incidentes registrados, outras manifestações transcorreram com normalidade no Cairo

Mursi:protestos são a favor do retorno do islamita ao poder (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 14h19.

Cairo - Seguidores e opositores do deposto presidente Mohammed Mursi entraram em confrontos nesta sexta-feira em diversos pontos do Egito em uma nova jornada de protestos a favor do retorno do islamita ao poder.

Segundo a agência estatal "Mena", as autoridades registraram confrontos "limitados" entre manifestantes e moradores da zona de Al Umraniya, situado no distrito cairota de Giza, onde ambas as partes lançavam pedras e, inclusive, disparos foram escutados.

Na cidade de Suez, no noroeste do país, os islamitas se retiraram das ruas após entrarem em confrontos com as forças de segurança e opositores de Mursi, uma situação semelhante a ocorrida na cidade mediterrânea de Alexandria.

Apesar dos incidentes registrados, outras manifestações transcorreram com normalidade no Cairo, onde os partidários do deposto presidente se reuniram para pediram seu retorno ao poder e criticar as Forças Armadas que o depuseram no último dia 3 de julho.

No bairro de Maadi, ao sul da capital, as forças de segurança intensificaram seu desdobramento nos arredores do Tribunal Constitucional e do hospital militar, onde o ex-presidente Hosni Mubarak se encontra sob prisão domiciliar, apontou a agência estatal.

A Coalizão Nacional de Defesa da Legitimidade, que inclui a Irmandade Muçulmana e outros grupos opositores, convocou novos protestos a partir de hoje sob o lema "A resistência de Suez é nosso caminho a Jerusalém".

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Cairo - Seguidores e opositores do deposto presidente Mohammed Mursi entraram em confrontos nesta sexta-feira em diversos pontos do Egito em uma nova jornada de protestos a favor do retorno do islamita ao poder.

Segundo a agência estatal "Mena", as autoridades registraram confrontos "limitados" entre manifestantes e moradores da zona de Al Umraniya, situado no distrito cairota de Giza, onde ambas as partes lançavam pedras e, inclusive, disparos foram escutados.

Na cidade de Suez, no noroeste do país, os islamitas se retiraram das ruas após entrarem em confrontos com as forças de segurança e opositores de Mursi, uma situação semelhante a ocorrida na cidade mediterrânea de Alexandria.

Apesar dos incidentes registrados, outras manifestações transcorreram com normalidade no Cairo, onde os partidários do deposto presidente se reuniram para pediram seu retorno ao poder e criticar as Forças Armadas que o depuseram no último dia 3 de julho.

No bairro de Maadi, ao sul da capital, as forças de segurança intensificaram seu desdobramento nos arredores do Tribunal Constitucional e do hospital militar, onde o ex-presidente Hosni Mubarak se encontra sob prisão domiciliar, apontou a agência estatal.

A Coalizão Nacional de Defesa da Legitimidade, que inclui a Irmandade Muçulmana e outros grupos opositores, convocou novos protestos a partir de hoje sob o lema "A resistência de Suez é nosso caminho a Jerusalém".

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